Primeiro escolhido pela assessoria de imprensa a dar entrevista na fase de poucas palavras, Ari admitiu que as críticas e as vaias da torcida incomodam, mas que a experiência lhe deu meios de lidar com essas situações. 'Já tenho uma idade boa de vida e de futebol. Absorvo muitas críticas que não entendo a razão. Eu tento sempre fazer o melhor e se estou no Paysandu é porque tenho potencial, mas não jogo sozinho e, portanto, não tomo gols só. Estou administrando da melhor maneira possível. Tenho uma experiência e se me abalar com alguns torcedores que vaiam não vai ter jeito. Essas coisas vão desaparecer com o tempo.'
O zagueiro considerou a reunião com o presidente de anteontem como proveitosa, principalmente pelo desfecho com o retorno de dois dos três que haviam sido dispensados. 'Foi uma reunião muito proveitosa. Essas conversas com o presidente são. Dessa vez a conversa foi motivada pelas duas derrotas consecutivas e foi uma reunião de patrão para funcionário, muito boa', disse. 'Todos os jogadores são importantes. Se foram contratados é porque têm potencial. Nos ajudaram muito e o retorno deles será importante. O grupo está fechado em busca de fazer o melhor e junto vai passar por cima das adversidades', completou Ari.
Segundo ele, ficou também da reunião a confirmação de um comprometimento em busca da entrada na briga pelo returno. 'Não podemos nem pensar em resultado negativo. É um clássico e respeitamos a Tuna Luso, mas temos que vencer. Independente do horário e da temperatura causticante, temos que ir para cima. Estamos muito focados no segundo turno.'
Ari diz que críticas não o abalam
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