O técnico também fez questão de deixar claro que não tem nomes fixos para serem indicados e tampouco trabalha somente com os mesmos atletas, prática comum a muitos treinadores. 'Não tenho rabo preso com jogador, não recebo dinheiro de jogador e não tenho jogador certo para levar. Enquanto estiver no comando técnico vai jogar quem estiver melhor.'
Goiano lembrou o trabalho em 2009, no Ananindeua, quando teve uma passagem apagada e breve pelo clube da Grande Belém. Segundo ele, a forma como feito o trabalho, sem planejamento e muito apressado, atrapalhou ele e o time na ocasião. 'No Ananindeua foi um trabalho em curto prazo e com muitas dificuldades. Infelizmente não fomos bem', resumiu. 'Agora é diferente, tenho mais tempo. Espero que quem estiver no elenco tenha vontade de defender o Paysandu como se deve. Conheço a importância do clube e sei da responsabilidade que estou assumido, e a torcida pode ter certeza de que estou preparado para o desafio', finalizou o treinador.
Amazônia Jornal
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