Sem um meio-campo criativo e em se tratando de uma decisão de campeonato, o jogador reconhece que a tarefa de agora é difícil, mas ele não deixa de acreditar. “Fazer três gols é muito, mas com trabalho eu posso conquistar meu objetivo. Respeito o adversário, mas eu visto as cores do Paysandu”, explica o jogador, que se tivesse de escolher entre a artilharia e a conquista do título, optaria pelo troféu. “Espero que o time possa ser campeão, primeiramente. Mas, eu também vou lutar por essa artilharia naturalmente. É sempre bom ser artilheiro, ser lembrado assim e eu estou trabalhando para isso”, frisa o jogador.
Embora esteja otimista, Rafael Oliveira não fez jus à fama de goleador no returno. O último gol do atacante saiu de uma cobrança de pênalti, na partida disputada contra o São Raimundo, no dia 15 de maio, na Curuzu. Depois disso, o Papão disputou quatro amistosos, mas Rafael não deixou a sua marca em nenhum.
EM NÚMEROS
2 gols separam a marca de Rafael Oliveira, vice-artilheiro do certame, da performance do artilheiro, caso de Leandro Cearense, que jogou pelo Cametá.
Diário do Pará
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