O atacante Diogo Galvão tem um estilo diferente (Foto: Mário Quadros) |
Com a lesão de Heliton (coxa direita) e a fase irregular de Rafael Oliveira, a escalação imediata do reforço na próxima partida, dia 7 de agosto, contra o Águia, no Mangueirão, seria quase uma necessidade. Seria, porque Galvão não joga uma partida oficial há quatro meses e, nos últimos tempos, sequer treinava com bola no Goiás – foi afastado por deficiência técnica. “Estou parado há um tempo, não assino uma súmula há quatro meses. Tem que ser sincero, vai demorar um pouquinho pra eu voltar a jogar”, disse o atacante.
“A responsabilidade é grande, se eu aceitei jogar num clube da grandeza do Paysandu, é pra ajudar a tirá-lo da incômoda situação (Série C) em que se encontra. Vim pra cá porque o Paysandu é time grande”, afirmou o atleta, continuando. “Gostei do projeto que me foi repassado pela diretoria, que tem como destino a Série A daqui alguns anos”.
Apesar de pouco conhecido no cenário nacional, Diogo Galvão tem como principal característica, como o próprio definiu ao BOLA, o faro de gol, pelo qual foi artilheiro por três vezes do Campeonato Mato-Grossense (2003,2004 e 2008, pelo União Rondonópolis), e do Goianão, ano passado, atuando pelo Trindade. “Sempre que me perguntam sobre minhas características, me baseio em somente um fato, que é marcar gols. É isso que eu sei fazer”, pontuou.
Diário do Pará
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