O dinheiro obtido, somado aos R$ 345 mil da cota do Governo do Estado do Pará, e mais à renda do clássico diante da Tuna Luso vão servir, entre outras coisas, para quitar uma parte do débito da diretoria azulina junto aos funcionários do clube, principalmente os do Baenão. A previsão é de que até a próxima sexta-feira (30), um dia depois do jogo contra a Lusa, os dirigentes remistas entrem em contato com os trabalhadores.
Aproximadamente vinte pessoas – alguns não recebem há seis meses – que trabalham no estádio Evandro Almeida vão negociar com a direção remista. O restante do dinheiro vai ser repartido da seguinte forma: R$ 100 mil serão usados para abater a dívida do clube junto à Justiça do Trabalho; e o resto servirá para pagar os salários de alguns jogadores do elenco que ainda têm dinheiro a receber.
Diário do Pará
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