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quinta-feira, 26 de agosto de 2010

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Uma nova audiência entre os advogados do Paysandu e do jogador acontecerá no dia 2 de setembro

Pelo menos por enquanto, o jogador Moisés ainda é do Paysandu e não pode assinar com nenhum outro clube brasileiro ou do exterior. A audiência jurídica que pode decidir o caso foi adiada para o próximo dia 2 de setembro. Reunidos em audiência na manhã desta quinta-feira (26), os advogados da revelação do Papão alegavam falta de recolhimento de encargos trabalhistas, como Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e contribuições ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), e os defensores da equipe bicolor tentavam provar o contrário.

O “palco” estava armado. De um lado, diversos advogados defendendo os direitos do atacante Moisés - que também se fez presente na audiência. Do outro, vários profissionais em defesa do Paysandu, que colocou na mesa todos os documentos que comprovaram o recolhimento do jogador de 2009 a 2010.

Porém, estariam faltando, ainda, os encargos trabalhistas do atleta referentes aos anos de 2006 a 2008, época em que Moisés, além do Paysandu, passou pelo Pinheirense, Time Negra e clubes do interior de São Paulo. Dessa feita, foi marcada uma nova audiência entre as partes para definir a situação.

Segundo os advogados de Moisés, que além da liberação do atleta pediam mais de R$ 2,6 milhões aos bicolores, agora serão feitos estudos mais detalhados dos documentos apresentados pelo Papão para que possam tomar um direcionamento, e que somente nesta sexta-feira (27) é que terão condições de dar informações mais detalhadas de que providências serão tomadas.

Já os defensores do Paysandu deixaram claro, mais uma vez, que o clube depositou todos os direitos de Moisés, como teriam provado os documentos. “Todos os recolhimentos de FGTS, férias, INSS e contratos junto à CBF foram mostrados. Não estamos com um espírito de ganhar ou perder essa ação, e sim defender os interesses do Paysandu, que não deve nada ao jogador. Ninguém vai levar o Moisés do Paysandu de graça”, explicou o advogado Antônio Pereira. Já Antônio Fidélis afirmou que “o futuro de Moisés a Deus pertence. Nesse momento, ele pertence ao Paysandu”, finalizou.
Diário do Pará


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