Treino puxado pela manhã e amistoso à noite. A sexta-feira do Paysandu foi uma amostra de que o ‘professor’ Charles Guerreiro não quer ninguém fora de ritmo para os jogos que decidem o acesso à Série B, nos dias 9 e 17 de outubro contra o Salgueiro (PE). No entanto, o clima no Leônidas Castro é ameno e em meio aos compromissos há espaço até para jogadores revelarem outras aptidões.
O cronograma ainda prevê outro amistoso, no domingo, contra a Tuna Luso, algo que segundo o meio-campista Fabrício, é necessário. “O nosso objetivo é só o acesso. Não podemos baixar a cabeça e pensar em outra coisa. O que estiver marcado nós vamos fazer, para ganhar ritmo de jogo e dar mais condições físicas”, garante.
Fabrício é uma das peças-chave no meio de campo alviceleste e salienta que um dos cuidados que seu time precisa tomar é com o famoso ‘apagão’ durante os duelos. “Esses dois jogos são do nosso acesso que não pode escapar, não podemos apagar como aconteceu contra o Rio Branco, ou então os caras vão atropelar e isso não pode acontecer. Temos que buscar um bom resultado”, refere com seriedade.
O meia brinca quando perguntado sobre quem é o autor do corte de cabelo moicano que o diferencia de longe do resto do grupo e faz até promessa. “Foi o Alexandre Carioca. Se conseguirmos o acesso eu raspo”, promete ao ser desafiado. Já o “cabeleireiro” tenta explicar o visual do colega. “Eu cortei desse jeito o cabelo do Cláudio Allax e o do Edinaldo e ficou bacana, aí o Fabrício pediu para fazer igual, mas o cabelo dele é ruim, tem que passar gel”, recomendava Alexandre ‘Mãos de Tesoura’.
Diário do Pará
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