O destino do atacante Moisés, que mais uma vez não esteve ontem na Curuzu, ainda é indefinido. Como depois da proposta do Internacional-RS o presidente bicolor afirmou que apareceram outras três - pelo menos duas delas mais vantajosas para o Paysandu -, o clube vai esperar mais alguns dias para definir os rumos do jovem jogador.
"Ainda não emprestei (o Moisés). A princípio ele vai por empréstimo por um ano para o Internacional. Só não fechei porque, a partir de ontem (quarta), apareceram outras propostas, algumas mais vantajosas. O Paysandu precisa de dinheiro", confirmou Luiz Omar Pinheiro.
A principal proposta mais vantajosa seria de um grupo de investidores interessado em levar o Moisés para o Santos-SP, justamente o mesmo destino que originou toda a briga judicial entre jogador e clube.
O certo é que o dirigente afirmou que o jogador não mais vestirá a camisa bicolor enquanto estiver no cargo. Ontem foi o segundo dia em que esteve dispensado do trabalho. "Enquanto eu for presidente, ele (Moisés) não veste mais a camisa do Paysandu. Ele não é mais digno disso. Ele deu prejuízo e desrespeitou o clube."
Pinheiro foi enfático ao afirmar que a negociação com o Colorado é no valor de R$ 150 mil, e não o dobro como vem sendo especulado. Bem ao seu jeito, ele quase saiu do sério quando teve que desmentir o valor.
"Dizem que o empréstimo foi de R$ 300 mil, o que não é verdade. Sou honesto, a administração do Paysandu é transparente e o valor é de R$ 150 mil. Nem deveria dizer isso, que é informação sigilosa do clube."
Amazônia Jornal
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