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terça-feira, 23 de novembro de 2010

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Paysandu vive um ambiente 'quente' em razão das eleições do clube (Foto: Arte: Sérgio Fiore)

Problemas e mais problemas. O Paysandu se vê envolto em uma animosidade relacionada às suas eleições. Primeiro, o embate entre os dois candidatos, Luis Omar Pinheiro e Ubirajara Lima, tomou proporções maiores do que se imaginava, inclusive, com ataques pessoais. Depois, o pleito saiu da forma direita para um retrocesso de indireta, sendo adiada para o dia 29. Por último, o presidente da Assembléia Geral, César Neves, renunciou ao cargo. O novo presidente da AG, Sérgio Chermont, pede mais união no Papão a partir de agora.
No início da noite da última segunda-feira (22), César Neves renunciou ao cargo de presidente da Assembléia Geral do Paysandu. Segundo a coluna Repórter Diário, do Jornal DIÁRIO DO PARÁ, na realidade o médico teria atendido a um pedido, em caráter irrevogável, do Conselho de Administração da Unimed Belém, da diretoria da Unimed do Brasil e da Diretoria do Círio de Nazaré, recomendando que Neves não participe das próximas eleições do clube.
Como não existe um vice-presidente da Assembléia Geral, e sim, um primeiro secretário, Sérgio Chermont assumiu a função a partir de agora. O empresário definiu como lamentável a saída de Neves da AG, mas afirma que está preparado para a função.
“É lamentável que o Paysandu passe por isso, ainda mais com uma figura como o César Neves, que deixou de ser uma figura do clube, para ser um homem do Pará. Ele é responsável pela maior empresa de saúde do Brasil e pelo nosso Círio de Nazaré. Mas ele tem seus motivos íntimos e Deus quis que isso caísse na minha mão. Não estou preocupado, isso não me constrange”, falou.
Sérgio Chermont já reuniu com o candidato a vice-presidente da chapa ‘Arnaldo Moraes Filho’, Toninho Assef, para comunicar a saída de César Neves, e quer uma conversa com os integrantes das duas chapas para que a eleição do próximo dia 29 não seja anulada. “Essa reunião servirá para que a eleição não termine no ‘tapetão’. Vamos reunir com os candidatos a presidente e vice do Conselho Diretivo e Deliberativo das duas chapas e chamar o advogado de ambos para que se formule um documento com objetivo de fazer valer as eleições”, explicou.
Sobre o momento conturbado que vive o Paysandu, Chermont pediu que as brigas pessoais tenham fim. “Que ganhe o melhor e que acabe essas ‘picuinhas’. Todos são bicolores e do bem. Queremos o crescimento do Paysandu. Que os ânimos serenem e que as pessoas envolvidas baixem seus estresses para o bem do clube. Ataques pessoais não levam a nada”, acredita.
DOL

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