"Vejo positivamente uma outra chapa, desde que o estatuto fosse respeitado. Ele foi mudado há três anos, quando era presidente e foi registrado em cartório", disse. "Querer fazer uma oposição na calada da noite, com pessoas que aprovaram essa mudança no estatuto, aí não concordo. Vejo isso de uma forma muito pequena, como se quisessem dividir o Paysandu em um momento delicado. Respeito o pensamento de achar que a atual diretoria está fazendo coisas que não concordam, mas o que não pode é um pré-julgamento em um momento de tristeza no clube. Eu queria ver alguma dessas pessoas fazendo menção à chapa de oposição caso o Paysandu tivesse se classificado", completou Rezende.
Atual presidente do Condel, Isomar Sousa garante que as mudanças que foram feitas três anos atrás no estatuto foram registradas. A exceção seria a diminuição de conselheiros de 150 para 100. "Não teve seu registro feito no serviço de registro públicos. A qualquer momento podemos fazer isso. O estatuto foi aceito por unanimidade na época".
Candidato à presidência da chapa de oposição, Ubirajara Lima não é adepto nem à denominação de "oposição", preferindo-se classificar-se como uma "opção". Ele garante que se, uma vez inscrita a chapa e vier a vencer, vai descentralizar o poder de decisão dentro do clube, principal reclamação dos que agora tentam uma nova gestão no Paysandu. "O Paysandu não seria dirigido só por mim. A intenção é criar um colegiado para minimizar os erros", confirmou Lima.
Amazônia Jornal
2 comentários:
O presidente tem que mandar no clube com autoridade, se não para que presidente....DIVIDIR AS RESPONSABILIDADES PRA QUE, NA HORA QUE O TIME SE FODE SO SOBRA PRA UM. ENTÃO SE E PARA SE FUDER, SE FODE COM O PRESIDENTE MANDADNDO.
ESTE COMENTÁRIO É DE UMA PESSOA BEM IGNORANTE, QUE NÃO DEVE NEM TER PRIMEIRO GRAU COMPLETO. É UM INUTIL, DEVE SER REMISTA, MUDANÇAS SÃO SEMPRE BEM VINDAS, PRINCIPALMENTE SE FOR PARA MELHOR!!!
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