"Por estar sozinho o professor sempre inova e o trabalho fica mais puxado. Eu procuro fazer o máximo, sem medo de me desgastar porque isso fará diferença no futuro", disse. "Para mim não é difícil. Os companheiros fazem falta, mas só eu e o Cimento (Édson Cimento, treinador de goleiros) dá para otimizar o treinamento. Eu procuro aproveitar bastante esse tempo porque sei que quando o professor voltar ele vai querer o melhor de todos e eu estou me preparando", completou Paulo, que vê na excursão ao país vizinho como uma grande chance de voltar a jogar. Caso isso aconteça, garante estar bem preparado para o teste. "Estou bastante feliz com essa oportunidade e vou procurar aproveitar bastante."
Amazônia Jornal
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