A primeira queda de braço o Bahia já ganhou, a escolha do local do jogo. O Papão queria a Curuzu, enquanto o ‘Baêa’ o Olímpico do Pará, que foi o escolhido pela CBF. Mas voltar para Salvador com vitória e ainda por cima por mais de dois tentos não vai ser coisa fácil, garante Mendes, bicolor da Terra do Acarajé, que dá informações valiosas.
“O Bahia é bastante difícil e perigoso, tem jogadores de muita qualidade, eu conheço vários. O Ávine é um lateral-esquerdo que apóia muito, tem o mesmo estilo do Sidny. O Marcone é um volante que sai bastante para jogar, ao estilo Billy; o Robert é um atacante que jogou no Palmeiras, de muita qualidade. Eles não estão bem no Campeonato Baiano, buscam estabilidade dentro da competição, mas têm jogo e podem surpreender. Temos que ter atenção”, frisa. Mendes fala com o ‘know how’ de quem saiu do Tricolor da Boa Terra direto para o futebol do Papão e afirma que a vitória alviazul é possível.
“Não é impossível vencer. São onze contra onze. É um time qualificado, mas o Paysandu é tão grande quanto. A diferença é que o Bahia está na Série A e o Paysandu na Série C, mas a grandeza é a mesma. Com atenção e concentração vamos conseguir progredir”, acredita ele.
Em fase paraense, a única tentação baiana na vida do twitteiro é uma iguaria. “Olha, na realidade eu gosto mais do acarajé. Não gostei muito do tacacá, mas hoje eu estou mais do lado do tacacá do que o do acarajé (risos)”.
Diário do Pará
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