Junto com os atacantes, o lateral direito é considerado um dos principais destaques do time, tanto que sua presença no meio-de-campo já chegou a ser cogitada por alguns torcedores, em especial depois da boa atuação na posição na vitória contra a Tuna Luso. Sobre o treino secreto de ontem, ele acredita que foi algo benéfico para a preparação da equipe. 'Ajuda, porque a gente sabe fazer as coisas no momento certo, a hora que o professor quiser declarar alguma coisa só vai ficar ali para a gente. Não fazemos nada para prejudicar, o que tentamos fazer é para ajudar o grupo'.
O jogador sabe que dependendo do resultado de domingo o Papão pode ir do céu ao inferno. Pode ganhar uma moral extra no retorno à disputa do segundo turno, ou pode ser desclassificado e começar a pensar no que fará nos mais de 40 dias que ficará sem jogar para valer.
'Temos que vencer, a gente precisa vencer. Eu não gosto de perder nem para time grande, nem para time pequeno. Nosso pensamento é de vitória, quando a gente entra contra Cametá, Independente. É lógico que esse é um jogo diferenciado, porque é clássico. Tem que ter um resultado, empate, vitória ou derrota, mas o nosso pensamento é na vitória', afirmou. 'Se acontecer um resultado que a gente não espera, vamos ficar um tempo sem atuar. Temos que dar a vida, sabemos das dificuldades que temos. Estamos preparados, vai vencer aquele que errar menos. Temos potencial e time para enfrentar qualquer um. Espero que a torcida nos ajude', completou Sidny.
Mesmo de fora do time desde a vitória sobre a Lusa, o lateral garante que só passou a efetivamente a pensar no clássico após o jogo do último final de semana, mesmo admitindo que alguns torcedores já o abordavam com esse assunto na ponta da língua. 'Estava de fora, mas torcendo pelos meus companheiros. Quando teve o jogo com o Cametá eu não pensava no clássico, e sim naquele jogo que estava sendo disputado.'
Amazônia Jornal
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