Mesmo com a formação titular guardada apenas para momentos antes do apito inicial, Fernandes deixa claro que por mais que a briga pelas vagas vem sendo ferrenha, há um respeito geral entre os jogadores e a paciência entre eles para entrar em campo.
"Em nosso elenco temos jogadores que não são titulares e que jogariam em outras equipes da Série C. Temos que pensar no conjunto e não só em quem vai entrar. O elenco está muito unido, fechado. Todos os jogadores se respeitam e sabem que quem entra é porque passa por um melhor momento."
A quase total falta de informações sobre o adversário de logo mais foi algo que o incomodou nos dias que antecederam à partida de logo mais. Enquanto o Paysandu é praticamente um livro aberto a todos, os demais times seguem sendo incógnitas numa guerra de informações.
"Temos uma ideia do que é o Luverdense. São poucos os times que estão com a mesma base há anos. O Luverdense, no primeiro jogo, esteve sem dois titulares absolutos e que devem jogar aqui. São informações que não tenho. O que vai fazer a diferença é a entrega dos nossos jogadores. O Papão está ferido, mas não morto. Em campo todos estarão com o coração na ponta da chuteira."
Amazônia Jornal
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