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domingo, 28 de agosto de 2011

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O retorno à Curuzu tem motivos financeiros. Os públicos dos dois jogos no Mangueirão não lotariam o Leônidas Castro, sendo que no estádio estadual os gastos são muito maiores. Tecnicamente há uma óbvia perda por causa das condições do gramado. O da Curuzu, mesmo estando numa condição muito boa ao que geralmente apresenta, ainda assim está anos luz de distância da excelência do estádio estadual. Mas, para os jogadores, o fato de treinar sempre ali e ter a torcida bem próxima compensa qualquer prejuízo.

"Para mim, é melhor jogar na Curuzu, que é o campo que eu treino todos os dias. É um local que eu conheço e acho que o Paysandu tem mais chances de conseguir as vitórias. No Mangueirão, esse ano, a gente só conquistou uma vitória, que foi contra o Águia. Lá a gente não tem conseguido bons resultados", observa o atacante Rafael Oliveira.

Sidny ressalta que, dessa vez, é o Paysandu quem tem a vantagem de conhecer os bons e os maus locais do gramado. "Chegou a nossa vez de conhecer melhor o campo, saber onde está mais castigado e por onde explorar. Sabemos por onde ir e por onde não ir", diz. "Na Curuzu a torcida fica próxima e nos ajuda bastante. Pedimos que ela fique do nosso lado, porque com o apoio dela fica menos complicado chegarmos a uma vitória", completa o lateral direito.

A pressão que a Fiel costuma fazer foi salientada por todos nos últimos dias. O grito da galera é encarado pelos bicolores como fator de desequilíbrio a favor do time. "Todos os jogos que a gente fez independente de ser na Curuzu ou não a pressão está sendo muito grande. A pressão vai ser muito grande. Vamos jogar na Curuzu dentro de casa para fazer valer a condição de mandante", confirma o lateral esquerdo Jean. "É bom para a gente e ruim para os adversários. A todo instante a torcida vai nos apoiar e pegar no pé dos outros times. Eu gosto da torcida bem perto da gente", completa o meia Robinho.

Acostumado a jogar para grandes torcidas, o volante Rodrigo Pontes sabe o quanto a atuação dela pode pender a favor de uma vitória do Papão. "A gente necessita de uma boa apresentação dentro da nossa casa, diante do torcedor. Nada mais propício que esse retorno à Curuzu. Particularmente estou ansioso por esse contato. Jogar no Mangueirão tem as vantagens de um campo bom e mais conforto para a torcida, mas aqui é onde treinamos. Eu estou em poder jogar aqui em nossa casa."

Amazônia Jornal

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