Com a derrota de domingo, o Papão não depende mais das próprias forças para classificar-se para a segunda fase da Série C do Campeonato Brasileiro. O time bicolor tem que vencer o Araguaína-TO na rodada final e torcedor que o Águia perca para o Luverdense-MT. Se der empate no jogo de Lucas do Rio Verde (MT), o Paysandu terá que golear por no mínimo uma diferença de quatro gols.
Citado na pichação, o presidente Luiz Omar Pinheiro também deu a entender que não foi uma surpresa. Ele citou casos recentes de clubes da Série A que passaram por situações semelhantes, alguns até mais graves como a invasão no começo da semana passada do treino do Corinthians por 'torcedores'. 'Entendo, mas não concordo, não. Não sou partidário. Isso tem virado uma praxe no Brasil todo, com invasões a CT e pichações. O Paysandu não é o único. O clube não concorda em nada com essa situação', afirmou. Antes do final da manhã, um funcionário do clube pintou o portão.
Ao mesmo tempo em que prega muita calma nessa hora, o presidente bicolor não negou que mudanças podem ocorrer, sem deixar claro quais seriam elas. O que é certo é que, por mais que haja especulações, uma mudança na comissão técnica é algo praticamente descartada.
'Temos que manter a calma. Vamos nos reunir para tratar do Paysandu e trabalhar para o que vai ser feito essa semana', disse Pinheiro, que revelou que deve haver uma reunião com o elenco quando este estiver em Belém.
'Não vamos falar nada sobre isto antes da reunião. Quando chegarmos aí em Belém, sentaremos para conversar e decidir tudo, vocês da imprensa ficarão sabendo. Com certeza vamos reunir com todos do grupo. Não poderia ter acontecido o que aconteceu ontem. O Paysandu não jogou', completou.
Amazônia Jornal
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