sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Info Post
Artilheiro do Paysandu na temporada e do time na Série C com seis gols, o atacante Rafael Oliveira é mais um a garantir que mesmo com todos os problemas que aconteceram nos últimos dias o ambiente no elenco bicolor é grande. Salários atrasados, perdas de companheiros, troca de comando, nada disso, de acordo com ele, tirou o foco dos que ficaram.

"Nós, os jogadores que ficaram, falando por mim, que sou daqui, eu sei da situação do Paysandu. No que depender da gente, em campo, o time vai lutar, dar o máximo. O ambiente está bom e ganhando domingo eu creio que daremos um passo muito importante nessa caminhada para a série B", confirmou o jogador. "O time está bem alegre, bem solto e confiante de que pode conseguir os três pontos fora de casa", completou Rafael.

Particularmente, ele vê a presença de Héliton ao seu lado como um bom sinal. Com um jogador que deve atuar basicamente como "garçom", aumentam as chances de voltar a balançar as redes adversárias depois de duas rodadas em branco. "Estou confiante, venho fazendo gols nas partidas e mesmo fora de casa não vai ser diferente, vou procurar dar o meu máximo, fazer a minha parte, os gols, porque a gente precisa marcar e não tomar. Já conheço bastante o Héliton, tenho certeza que nós dois vamos nos ajudar bastante para termos muito sucesso aqui no Paysandu."

Rafael Oliveira sabe que as perdas do elenco farão falta, assim como lamenta a saída de dois companheiros, mas salienta que por mais traumático que seja, quem está no futebol acaba se acostumando com essas situações. "A gente sabe que o Sandro pediu para ir embora. É uma ótima pessoa, que nos ajudava bastante, mas ele optou pela saída. Então, quem ficou tem que honrar a camisa do Paysandu e dar a volta por cima para colocar a equipe onde ela merece. O Josiel também, eu vinha jogando com ele", disse.

Amazônia Jornal

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1 comentários:

Anônimo disse...

Julgamento Fortaleza e CRB não foi uma palhaçada? Não foi um tapa na cara de cada torcedor? Até quando teremos de suportar a vergonha?
Rio Branco, outra palhaçada? Faz uma meleca geral, bota tudo pro ar, faz de gato e sapato a serie C e tudo termina em pizza? Vai continuar na serie C por causa de politicagem?
Que país é esse? Não cantava Cazuza, que país é esse? Não canta cada um de nós, pobres torcedores, pobres cidadãos, que país é esse?
Mas mandos e desmandos não são comuns, neste país de tupiniquins e papagaios?
Tudo não termina em pizza?
Não é uma tristeza? Ou, não será um alegria? Afinal, tristeza de uns não são alegria de outros?

E ainda vem essa “mídia marrom”, aquela que implica sistematicamente com o Paysandu, criticar, hipocritamente, o Paysandu, por tudo e por todos, aproveitando a situação favorável para isso. Não perdem a ocasião para se fartar do sangue de vítimas indefesas. São abutres que gostam de atacar quando sua presa está mal, sem forças. Se o Paysandu estivesse bem não haveria críticas. Aproveitam muito bem da situação desfavorável do Paysandu, sabem tirar proveito das forças da paixão do torcedor. Frequentemente, arbitrariamente, de maneira descontextualizada, colocam a culpa em um bode expiatório. Não é arrogância? Não é considerar-se acima do bem e do mal? Não é de dar risada?

Não estamos no país do jeitinho? Jeitinho em todos os níveis, em todas as esferas, em todos os zooms? Exigir gestão de primeiro mundo aqui no Pará é no mínimo o cúmulo da cara de pau!

Mas, sabemos, isso não deixa de ser politicagem, baixaria por baixo do pano... Dois metros e duas medidas...
Qualquer um que siga “aquela coisa” do outro lado da avenida, pela “mídia marrom” não perceberá que está no fundo do poço, no abismo mais profundo e ignóbil que se possa imaginar, mas, ao contrário, perceberá “aquela coisa” do outro lado da avenida como se fosse um Barcelona aqui no Pará! É verdade!

Mas, o mundo dá muitas voltas... não me canso de esperar por dias melhores... os abutres um dia serão devorados por outros abutres...
Sou Paysandu, sou feliz, graças a Deus!