segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Info Post
Quatro dias de trabalho no comando do Paysandu foram suficientes para que o treinador Andrade detectasse a maior deficiência do time: a falta de pontaria. O técnico insistiu no treino de finalizações durante as duas semanas que teve para ajustar a equipe, mas ontem, no empate em 1 a 1 com o Luverdense (MT), os bicolores mostraram que ainda precisam trabalhar mais.
“Todo jogo é assim, não conseguimos fazer o gol. Não tem o que falar”, dispara o zagueiro Leandro Camilo, irritado com o placar. Já o lateral-esquerdo Fábio Gaúcho, autor do gol do Papão, em cobrança de pênalti, conta que é complicado chegar ao ataque e perder muitas chances. Ele parabeniza o time por ter conseguido o empate depois de ter saído atrás, mas também critica a conclusão dos lances. “A equipe teve mais posse de bola, dominou mais a partida. Qualidade para chutar a nossa equipe tem, mas dribla um, dribla dois e depois dá passe...”, lamenta.
O meio-campista Thiago Potiguar critica a falta de precisão na hora de concluir as jogadas. “O time da gente tem que ter mais atitude lá na frente e não perder gol para poder ganhar as partidas. Não adianta nada pressionar. A gente fica em cima direto, em cima direto e nada de fazer o gol”, reclama, lembrando que, mais uma vez, o Paysandu tomou um gol de bola parada. “A gente não pode pensar só em pressionar o adversário e perder gol porque eles fazem. Tem que aprimorar mais o chute da gente”, encerra.

Diário do Pará

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