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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

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O segundo tempo do jogo de quarta-feira, quando o Paysandu esteve irreconhecível e quase cedeu o empate ao Luverdense-MT, foi suficiente para gerar vários comentários por parte de quem estava de fora. Como um time que esteve tão bem nos primeiros 45 minutos conseguiu piorar tanto nos 45 finais? A resposta seria apenas uma, corpo mole devido os salários atrasados. Qualquer boato nesse sentido foi devidamente rebatido pelos jogadores ontem. Todos mostraram-se até espantados com o que foi sugerido e deixaram claro que, fora os erros técnicos deles mesmos, não houve nada de anormal com a equipe. Alguns admitiram que a situação continua difícil quanto ao atraso salarial, mas que no momento preferem nem pensar nesse assunto.

"Falar em dinheiro não cabe nesse momento. É a hora da gente tem que ter confiança e esse assunto é íntimo. É coisa nossa e nós vamos resolver com eles. O mais importante é o acesso", afirmou o zagueiro Leandro Camilo.

O volante Daniel mostrou-se surpreso quando perguntado sobre o assunto. Segundo ele, não houve nenhum acerto com a diretoria para que parte dos salários fosse pago antes ou no intervalo do jogo. "Não foi prometido nada. O problema foi com a gente, que errou bastante. Não teve nada com diretoria, promessa de pagamento, essas coisas". De acordo com ele, há a confiança nos cartolas e a ciência de que esse é um assunto que pode ser deixado para depois da partida de domingo contra o América-RN.

"O pensamento do grupo é de classificar o time. Depois a gente conversa sobre isso com a diretoria. Um acesso será muito bom para a carreira de cada um de nós. A diretoria está trabalhando para resolver esse problema, mas foi o que falei, nosso foco é apenas nesse jogo. Faltam três dias para essa partida e não é hora de pensar em outros assuntos", confirmou o meio-campista.

"Não aconteceu nada disso no intervalo, eu estou sabendo agora, por você", garantiu o lateral esquerdo Fábio. O jogador reconheceu que a diretoria está devendo ao elenco alguns atrasados, mas também defendeu que esse é um assunto para ser tratado na volta do Rio Grande do Norte, não agora. "A gente tem alguma coisa ainda pendente. A gente sabe que eles fazem a parte deles, correm atrás. Agora não é nem o momento de pensar nisso. Temos que focar nesse jogo que a gente tem. Depois cada um senta para conversar e receber o que tiver direito."

Assessor de futebol da presidência, Antônio Cláudio "Louro" classificou como boataria tudo o que foi dito na noite de quarta-feira. Ele garantiu que o elenco sabia que qualquer pagamento nunca é feito em dia de jogo e existe a possibilidade de hoje, antes da viagem, os jogadores receberem parte de uma folha salarial.

"Com certeza isso tudo não passou de boato porque em dia de jogo não se fala em dinheiro aqui. Só pagamos aos jogadores um dia antes ou depois das partidas, porque no dia do jogo eles estão concentrados. Então, eu já havia conversado com o grupo que antes da viagem para Natal eles iam receber quem sabe até uma folha inteira, independente do resultado de ontem (quarta-feira). Amanhã (hoje) vai sair o pagamento. Eles vão receber o máximo possível", explicou "Louro".

Amazônia Jornal

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