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quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

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Rafael Oliveira foi jogador de Paulo Comelli no Oeste de Itápolis/SP, em 2010. Mais que isso, um 'afilhado' a quem deu ajudas pessoais providenciais. Procurado pelo técnico do Remo, no fim de 2010, quando defendia o Ananindeua, Rafael se disse grato e garantiu que trabalharia com ele em 2011 no Baenão. O diretor bicolor Antônio Cláudio 'Louro' resolveu atravessar a negociação e fez proposta mais vantajosa, desviando o atacante para a Curuzu, onde fora formado nas categorias de base.

Comelli ficou tão furioso que virou de costas quando Rafael Oliveira tentou cumprimentá-lo na viagem de Leão e Papão ao Suriname. Comelli e 'Louro' pareciam imaginar a importância que o atacante teria nesta temporada, a ponto de ser um dos sete maiores goleadores do país na temporada.

O 'traço' no rival foi o melhor lance do Paysandu nos últimos 12 meses. Rendeu uma fartura de gols, agora traduzida em R$ 500 mil da venda de parte do vínculo do atleta, ainda restando ao Papão 20% dos direitos econômicos. Além desse lucro, o clube bicolor impediu o Remo de ter um goleador que talvez fosse capaz de conduzi-lo aos objetivos de entrar na Série D e ascender à Série D. Sem Rafael Oliveira, o Leão teve Ró, Max Jarí, Welington Silva, Rodrigo Dantas e até Finazzi. É mole?

Rafael Oliveira (R$ 500 mil) é o quarto jogador vendido pelo Papão nos últimos três anos. Antes, vendeu integralmente Fabrício para o Bursaspor da Turquia (R$ 400 mil), e parcialmente Jenison (R$ ?) para o Atlético Paranaense e Moisés para investidores (R$ 600 mil), além de ter emprestado Thiago Potiguar para um clube chinês (R$ 250 mil). Cinco negócios que renderam cerca de R$ 1,8 milhão em três anos.

Amazônia Jornal

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