Mesmo com uma participação no Parazão apenas como forma de preparação para a Série C do Campeonato Brasileiro, o discurso na Curuzu é de conquistar o segundo turno. De fato, lutar pra valer pela segunda fase da competição é para a comissão técnica e os jogadores a melhor forma de começar a acertar os eixos do Paysandu para a disputa mais importante da temporada.
Adriano Magrão, um dos últimos contratados para o estadual, mas cuja vinda já foi visando o nacional, estreou no Parque do Bacurau e passou em branco, o que pretende corrigir logo mais.
Apesar do empate sem gols contra um Cametá quase todo composto de reservas, ele e os companheiros foram poupados pela torcida de qualquer reclamação. Isso se deu porque o time teve uma boa atuação em todos os setores, da defesa ao ataque, mas parou numa noite de rara inspiração do goleiro adversário.
"Gostei muito do primeiro jogo e da interação com a garotada. Coisas melhores vêm por aí. Tivemos pelo menos umas dez chances e eu estava com muita vontade de fazer o gol, infelizmente não deu. Espero que dê em casa porque precisamos da vitória. Esse segundo turno deve ser dos mais complicados", comentou Magrão.
Dois dos jogadores que foram elogiados na rodada inaugural saíram do banco de reservas e são fortes candidatos a, se não passarem para o time de cima, serem sempre peças a serem sempre utilizadas no decorrer das partidas: o meia Thiago Potiguar e o atacante Leleu.
O homem de frente, constantemente elogiado pelo treinador e que curiosamente é sempre cobrado para estar em campo pela torcida, gostou da estreia, em especial da dupla ao lado do companheiro mais experiente. "Acho que foi um bom cartão de visita, pelo menos um começo bem melhor do que o primeiro turno", disse Leleu.
"A intenção é entrar no time. O professor gostou das nossas atuações, da dupla com o Magrão. Eu procurei me movimentar bastante e também ficar na área. Estava querendo jogar e acho que fiz uma boa apresentação", completou Leleu.
Amazônia Jornal
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