sábado, 5 de maio de 2012

"Atacante vive de gol", rege a máxima do futebol. Com um só marcado desde que chegou ao Paysandu, diante do Sport Recife-PE no primeiro dos dois confrontos entre os times, pela Copa do Brasil, Adriano Magrão vive um momento de desconfiança por parte da torcida e de alguns dirigentes. O camisa nove tem contrato até o final do ano e a saída nesse momento não sairia barato aos já combalidos cofres bicolores. Magrão defende-se afirmando que é tão esforçado quanto qualquer um e que tem dado sua parcela de contribuição ao time.

"Não jogo sozinho. A bola não tem chegado da forma que devia, apesar do esforço dos meus companheiros. Temos um elenco e o time está crescendo com os jogadores que chegaram. Temos que dar moral a esse time que é jovem e de qualidade", comentou Magrão. "Não fiz os gols que queria, mas tenho participado bastante dos jogos e ajudado. Eu sou um profissional como todo mundo, pai de família e continuarei trabalhando de cabeça erguida", completou o centroavante.

O jogador lembra que a saída da Copa do Brasil aconteceu para um time que vive um excelente momento dentro do futebol nacional e que, antes disso, o Papão havia alcançado um feito considerável ao golear outra equipe da Série A e fora de casa. Ele relembra isso ao garantir acreditar no projeto que o Paysandu tem para a Série C. "Enfrentamos dois times de Primeira Divisão e a torcida reconheceu que nos esforçamos muito. Temos que ter os pés no chão. Não perdemos para qualquer um. Nosso time é muito jovem, mas depois dessas experiências vai com certeza chegar forte na Série C".

Amazônia Jornal

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