(Foto: Mario Quadros) |
“A disposição, a gente tem, mas a condição física não está a ideal ainda”, revela o zagueiro, que reclama do clima da capital paraense. “Estou sentindo um pouco o calor e os campos pesados, mas é importante ir para lá e fazer parte desse amistoso para ganhar ritmo”, avalia.
E para estar em sintonia com o restante do grupo, Marcus Vinícius também precisa acompanhar o forte ritmo de treinos que o jovem elenco bicolor suporta. “O pessoal do grupo é excelente. Eles me acolheram muito bem, todos com muita vontade de fazer o melhor e eu tenho que entrar nesse encaixe também”, observa.
Outro que também vinha treinando com o elenco e, depois de dez dias, teve o seu contrato assinado foi o meio-campista Lineker, que jogou o Parazão pela Tuna. “A gente fica meio ansioso e querendo assinar, né?”, desabafou. Sem jogar uma partida oficial desde o final de março, quando era atleta da Lusa e jogou contra o Clube do Remo pela sexta rodada do segundo turno do estadual, Lineker conta as horas para voltar a jogar. “Todo mundo está com vontade de jogar, com vontade de estrear, então eu vou me dedicar e estar bem para a estreia”, conta.
Apesar de ter surgido no profissional da Tuna, Lineker é oriundo das categorias de base bicolor e compreende a cobrança da torcida por bons resultados que a equipe sofrerá na Série C, mas o jovem atleta se diz preparado para vestir a camisa alviazul. “É um privilégio em jogar no Paysandu, então não haverá problema para mim, eu já conheço o grupo, é partir para cima, ter personalidade”, diz.
Diário do Pará
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