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sexta-feira, 25 de maio de 2012

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Logo ao término da participação do Paysandu no Campeonato Paraense, o diretor de futebol, Alex Lima, veio à público e informou o planejamento do clube para a Série C do Campeonato Brasileiro, realizando, inicialmente, dispensas e remanejamentos de alguns atletas do elenco para liberar espaço no profissional. E assim, enxugar a folha salarial.
Com números, Alex Lima declarou que o Papão liberaria algo em torno de R$120 mil dos gastos com jogadores para que o novo técnico bicolor pudesse trabalhar com grana em caixa e sem comprometer o orçamento do clube ao final do mês.

Desta forma, Roberval Davino vem trabalhando com papel, lápis e borracha na mão, além da matemática em dia, para administrar bem o dinheiro para contratações. Tirando os atletas que foram contratações da diretoria alviazul, casos Paulo Wanzeler, Adson, Ricardo Capanema e Lineker, até agora sete jogadores chegaram ao clube por indicação de Davino, comprometendo aproximadamente R$80 mil da receita, sobrando R$40 mil para futuras contratações. “Quando eu cheguei aqui, ficou definido que eu necessitaria de oito jogadores, mais ou menos. E dentro disso, tinha uma faixa salarial que não poderia passar, então tentamos alguns e não pudemos. Dois ou três que já dava o valor que era. Conseguimos alguns jogadores, com certo respaldo, com certa confiança”, revela o treinador.

Questionado se estaria guardando esse montante para tentar contratar um ou dois jogadores de certo peso, Roberval tentou despistar, pedindo um tempo para a equipe trabalhar. “O que tem que acontecer agora é jogar. Após a resposta do grupo dentro dos jogos, que espero que venham logo, e dentro deles as respostas aconteçam. Ai você já tem um time, uma base, vamos torcer que desses 25, 17 deem certo. E daqui a pouco, preencher duas ou três posições, ficando mais fácil”, conclui.
O lance é investir pesado na preparação
A pausa do Campeonato Brasileiro da Série C foi bastante comemorada pelo técnico Roberval Davino. “Servirá como adaptação melhor do nosso trabalho, um conhecimento melhor não só dos jogadores que já estavam aqui, mas de alguns que vieram. Então é importante”, comemora Roberval Davino.
O treinador bicolor quer aproveitar ao máximo esse tempo de preparação com algo realmente produtivo. “Agora é necessário preencher esse tempo com qualidade, com treinamentos e algumas situações”. “E a preocupação é a definição de quando se vai jogar. Não adianta você trabalhar sem ter um foco, sem ter um feedback”, ressalta Davino, sobre o indeterminado período de paralisação.
Mas, o treinador não descarta a opção de realizar um amistoso, entretanto, a organização tem que ser feita pensando em prol da equipe e não, apenas, dos cofres do clube. “Eu não posso mais arriscar”, conta o treinador, informando que também existem formas de tornar um amistoso mais atrativo ao público, sem precisar colocar a equipe profissional em jogos desnecessários.

“Quantos jogadores nós trouxemos agora? Sete? Então não seria um marketing para você fazer uma situação para apresentar esses jogadores, apresentar um jogo, criar uma coisa nova? O problema é que a gente vive muita na mesmice, se me perguntarem eu passo.”, aponta Davino. “Eu já trabalhei em mais de quarenta times, então eu já passei em time que foram apresentados jogadores, dentro do próprio clube, cobrando ingressos, vendendo camisa. Agora essa não é a minha área, minha área é treinar”, completa.

Diário do Pará

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