sexta-feira, 1 de junho de 2012

O atacante Adriano Magrão vai mesmo atravessar a Avenida Almirante Barroso. O presidente do Paysandu, Luiz Omar Pinheiro, confirmou que vai liberar o jogador. Segundo informações, o atleta já teria acertado com o Clube do Remo e deve esperar a liberação do Papão para acertar as bases salariais com o Leão.
O atleta chegou ao Paysandu no início do 2º turno do Parazão 2012 para ser o chamado “homem gol”. Mas a realidade foi outra. Em mais de 10 partidas com a camisa bicolor, o jogador marcou somente um vez. Foi na vitória por 2 a 1 do Paysandu contra o Sport Recife, pela Copa do Brasil, no Mangueirão. A secura de gols, inclusive, chegou a incomodar o atacante, que já estaria perdendo seu espaço no grupo bicolor.

Fábio Relvas/DOL, com informações de Giuseppe Tommaso

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1 comentários:

Anônimo disse...

A reportagem sobre Adriano Magrão informa entre outras que o jogador fora rejeitado pela coisa do outro lado em virtude da demora em se apresentar por lá. É uma versão do fato que poderia muito bem ganhar uma versão oposta.

Quando algo interessa a alguém há obstáculo que lhe impeça de obtê-lo? Na verdade, não precisa pensar muito para se chegar a uma versão oposta: foi o jogador que REJEITOU o outro lado.

Adriano Magrão QUIS VIR para o Paysandu. Desvinculou-se do Bonsucesso e veio tentar a sorte no Papão. Não foi eficiente: não fez o que mais se esperava de um atacante: muitos gols. Não conseguiu convencer a Fiel no Parazão nem - destarte aquele gol de cabeça - na Copa do Brasil. Mas, não se pode dizer que não correu, que não suou a camisa, que não foi profissional. Também não se pode dizer que não teve sua chance no Paysandu. Logo que chegou já foi alçado pra titular. Enfim, tentou, mas não deu certo.

Roberval Davino, novo treinador, trouxe, é claro, novo esquema. Segundo informações, Adriano Magrão não se encaixava nesse esquema. Não estava nos planos do treinador.
O jogador tinha contrato por mais alguns meses. Soma-se a isso o imbróglio que está adiando o início da serie C, ou seja, a entrada do dindim. Como fazer?
Nesse cenário, aparece o interesse da coisa por Adriano Magrão. O treinador deles deu o aval. Para o Paysandu significava não ter que pagar o salário de um jogador que não estava mais nos planos. Então, o Paysandu facilitou, abriu as portas para uma transferência. Segundo informações, houve o acerto verbal das partes mas o jogador viajou e não houve a apresentação nas sucessivas datas estipuladas e nenhuma resposta aos chamados pois os celulares do jogador e do empresário não atendiam.

Caro amigo, você há de convir que a versão mais apropriada não é aquela da reportagem citada no início, não foi a coisa que rejeitou Adriano Magrão mas Adriano Magráo que rejeitou a coisa. Na sua viagem, deve ter pensado com seus botões e preferiu um outro rumo para a sua vida profissional. E, não é o primeiro que se recusa a jogar pela coisa... Se há algo que está desaparecendo são os bobos!

Falando do Papão, vai uma recomendação para Paulo Rafael que levou um cartão amarelo, no clássico, por reclamação descabida ao árbitro. Alguém deve dizer ao rapaz que não se reclama de árbitro porque não tem volta, pelo que sei decisão de árbitro não pode ser anulada. Até o julgamento de um juiz pode sofrer posterior recurso para um novo julgamento mas a decisão de um árbitro não oferece recurso. É definitiva. Portanto, todo tipo de reclamação é inútil no sentido que não vai haver reversão. Agora se for para “pressionar” o árbitro, tem que saber reclamar. Não pode é prejudicar o Paysandu levando cartão de maneira boba. Na partida contra o Sport, Paulo Rafael foi expulso porque antes de cometer o pênalty levou cartão amarelo de graça!

Armando Nogueira disse num repente de inspiração: “Se o Flamengo é um estado d`alma, o Paysandu é a própria alma paraense”.
Sou feliz, sou Paysandu, graças a Deus!