Nesta temporada, Washington disputou o Paulista pelo Catanduvense (SP) e, em seguida, foi para o Mogi-Mirim (SP) e disputou todos os jogos da equipe paulista na Série D. Por uma questão particular, preferiu sair e aceitar o convite do gerente de futebol do Paysandu Lecheva, a pedido de Roberval Davino, para atuar pelo Paysandu.
Washington atuou ao lado de Fabinho e Alex William pela Catanduvense neste ano, e teve a oportunidade de enfrentar o Fábio Sanches e Marcus Vinícius em outras oportunidades, por isso, ele acredita que não haverá problema algum de entrosamento com os companheiros. “Até porque é um grupo muito bom, jogadores de qualidade e eu acho que não terá dificuldade alguma em relação a isso (entrosamento)”, aposta.
Para a partida da próxima segunda-feira, Washington se diz apto fisicamente e psicologicamente para o jogo contra o Águia de Marabá, no Mangueirão. Entretanto, ele reconhece que a mudança climática pode prejudicar o seu rendimento. Ele teme não suportar os 90 minutos. “Tem que melhorar um pouco ainda, até porque onde eu estava era bastante frio e você vem para cá e pega esse calor, eu acho que até adaptar, eu vou demorar de uma a duas semanas para acostuma com o clima daqui”,fala.
Já o atacante Pantico chegou ao Paysandu para ser o companheiro de Kiros no ataque. E logo no seu primeiro coletivo, o recém-contratado deixou sua marca duas vezes. Além disse, nos treinamentos de aperfeiçoamento de finalização, Pantico foi um dos jogadores que mantiveram o maior aproveitamento nos chutes ao gol de média e curta distância.
Mesmo demostrando um grande desempenho nas movimentações, o atleta não terá vida fácil na Curuzu, pois tem que disputar uma vaga no ataque com outros três. “Se o treinador optar que eu jogue, condição, eu tenho. Quero ganhar o meu espaço com os meus méritos”, diz.
Apesar da boa impressão deixada nos treinamentos, esta não é a primeira vez que o atacante Pantico impressiona o torcedor do Paysandu. Em 2009, o jogador causou até raiva entre os bicolores. Naquele ano, o atacante jogava pela equipe cearense do Icasa, que tirou o acesso à Série B do Papão ao golear a equipe paraense por 6 a 2.
Pantico acredita que o desgosto que o torcedor do Paysandu sentiu em 2009 será superado. “Acredito que com o trabalho, seriedade e com aquilo que fiz contra, fazendo agora a favor, eu vou conseguir, sim, entrar nas graças da torcida e conseguir os resultados positivos”, diz o atacante, que aceitou a proposta da diretoria bicolor de imediato. “A torcida me motivou. Uma torcida vibrante, que torce e apoia a equipe até o último minuto. E é isso que qualquer jogador espera encontrar nos clubes que ele chega”, completa.
O centroavante também declara que não é o salvador da pátria,por isso espera dividir com o grupo a responsabilidade de recolocar o Bicola na segundona. “Não sou eu que vou mudar o futebol e colocar o Paysandu na Série A de uma hora para outra, mas vai ser com o trabalho e dedicação que mostrarmos dentro de campo”.
BOLA
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