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segunda-feira, 27 de agosto de 2012

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A semana de trabalho que antecede o confronto fora de casa com o vice-líder Luverdense-MT, no próximo domingo, promete ser de uma tecla só: as finalizações. Após o empate de sábado, o técnico Givanildo Oliveira reconheceu que até ele ficou surpreso com a quantidade de gols perdidos pelos bicolores, em especial chances de cara com o gol.

Dois momentos, ambos no segundo tempo, foram significativos quanto ao momento do time. Primeiramente com o atacante Héliton e depois com o meias Thiago Potiguar, os jogadores preferiram dar o passe a um companheiros quando já estavam de cara com o goleiro, desperdiçando chances claras de gol. Para o treinador, pode ser um caso de conversa, além de trabalho com bola.

"Não sei qual é o problema. Talvez tenha sido a ansiedade. Tivemos várias finalizações com chances claras de gol e ainda assim não fomos felizes", disse Givanildo. "Primeiramente temos que treinar e, depois, conversar. O time mostrou-se ansioso e desespero não adianta nada, não ganha jogo. Tivemos pelo menos três chances cara a cara com o gol e não aproveitamos", completou o técnico. As opções que o elenco dispõe para o ataque são Héliton, Pantico, Kiros e Thiago Silva. Os dois primeiros vêm sendo relacionados, ao passo que os dois últimos, que são homens fixos de área, nem no banco de reservas têm aparecido.

O treinador afirmou entender a reação da torcida a mais um empate dentro de casa, mas defende o time lembrando que a classificação ainda é boa (ontem caiu para quinto lugar), sendo que ainda faltam nove rodadas para o fim da primeira fase. "O que o torcedor tem que entender é que não há nada perdido. Não estamos na última colocação, mas é fato que não podemos continuar perdendo pontos dessa forma. Fazia tempo que não via uma partida com tantas chances claras de gol perdidas. O torcedor fica irritado porque são muitos gols perdidos na competição, isso dá para entender".

O que o técnico bicolor não aceitou foi a cobrança sobre o goleiro Dalton. Após o gol de empate do time cearense, parte da torcida passou a chamar o camisa um de "frangueiro". Para Givanildo, a cobrança foi desmedida, não havendo falha no lance. "Nessa parte, não. Não nesse jogo. A bola foi com força e bateu na trave antes de entrar e chamou de frangueiro é porque está sofrida, mas não teve falha alguma". Após o jogo, perguntado sobre a reação desses torcedores, o jogador afirmou que isso não o afetaria. "Saio sempre de cabeça erguida, seja qual for o resultado", disse Dalton.

Amazônia Jornal

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1 comentários:

Anônimo disse...

Impaciência do torcedor, já era bom ter conversado sobre isso. Mais um resultado da era Luis Omar! Diretoria ridícula que só sabe reclamar e pôr culpa da gestão Tourinho e mimimi. DEIXEM MEU PAYSANDÚ