Givanildo deixou claro que não houve nenhuma influência em sua decisão os problemas extracampo, como atraso salarial dentro do elenco. "Se tivesse um problema, eu diria. Existem problemas que todos sabem, mas a gente consegue passar por cima quando aparecem as vitórias. Isso nunca aconteceu comigo. O ideal é iniciar um trabalho, mas uma vez peguei o Mogi Mirim quase rebaixado e consegui evitar o que ninguém mais esperava. Voltei para cá porque gosto de trabalhar e pelo desafio. Imagina se a gente vence pelo menos três desses seis jogos? Praticamente a gente estaria na Série B. Saio frustrado e decepcionado por não ter feito esse time vencedor."
O preparador físico Wellington Vero, que sempre o acompanha, preferiu permanecer nessa reta final de competição. Fiel escudeiro de Givanildo, ele disse que nem chegou a tentar demovê-lo da decisão, sabendo que seria infrutífero. "Eu disse a ele para ter paciência, mas a decisão era dele e já estava tomada. Ele tem suas razões e achou por bem sair. Nós conversamos, até porque foi ele quem me trouxe para cá. Eu resolvi ficar e tocar o trabalho no Paysandu", confirmou Vero.
Amazônia Jornal
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