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| Paulo Moraes, presidente da Assembléia Geral do Paysandu (Foto: Marcelo Seabra/O Liberal) |
- Foram reuniões que transcorreram de forma tranquila entre os associados do clube, que tiveram participação ativa na elaboração do novo estatuto. Estamos com o sentimento de missão cumprida. É um momento histórico para a história do Paysandu. Tiveram discussões exacerbadas, um conflito de ideias muito grande, mas isso é normal. Falo até que se não tiver esse tipo de discussão, se estranha – declarou o presidente da Assembleia Geral, Paulo Moraes.
Paulo Moraes explica que a mudança de eleição de indireta para direta já existia no Paysandu, mas não aconteceu por não estar em concordância com o Código Civil Brasileiro. Os sócios inadimplentes terão 15 dias antes da votação para resolverem suas situações. Ainda segundo o benemérito, o estatuto não sofreu grandes modificações e agora só depende do registro em cartório para entrar em vigor.
- O estatuto apenas se modernizou. A principal mudança foi mesmo na forma de escolha do presidente, que passa a ser direta. Agora temos que nos preparar para as eleições – disse, explicando que o pleito acontece na segunda quinzena de novembro, sem ter uma data confirmada.
A Assembleia Geral se reuniu na quinta-feira e definiu algumas especificações para a próxima eleição. As chapas terão o prazo de 30 dias antes da votação para se inscreverem visando a disputa eleitoral.
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