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quarta-feira, 7 de novembro de 2012

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O coletivo apronto de hoje à tarde, na Curuzu, será o treino mais importante do ano para o Paysandu. Nele, o técnico Lecheva fará o último grande ensaio antes do jogo de sábado contra o Macaé-RJ. Nas primeiras horas de amanhã, a delegação viaja ao interior fluminense e lá ainda deve fazer dois treinamentos, mas ambos para manter o elenco em atividade. Sem suspensões ou contusões, é provável que o treinador mantenha a mesma formação que venceu o jogo de ida, semana passada em Paragominas.
O meia Leandrinho, espécie de 12º titular da equipe, sabe que as chances de voltar ao time de cima desde o início no próximo jogo são pequenas, e não discorda disso. Para ele, mesmo se dizendo pronto para entrar em campo seja qual for o momento, Lecheva encontrou a forma ideal para jogar e tem mesmo que insistir nela. "Acho que time que está vencendo não se mexe. Mas, se o professor escolher fazer alguma alteração ele tem seus critérios. Mas acredito na mesma formação."

O fato de jogar em pelo menos quatro posições - as duas laterais, a cabeça-de-área e mais adiantado, na armação - confere ao jogador a condição de curinga dentro do elenco. "Quando fui acionado sempre procurei ajudar. Me considero um 12º titular e é importante um elenco ter um jogador que desempenhe mais de uma função. Tive oportunidades com todos os treinadores e isso é prova de profissionalismo."

Já o meia Harison, que vem sendo contestado por parte da torcida, garante não estar preocupado com isso. Um dos mais experientes do time e que dificilmente perderá a condição de titular para essa decisão, ele se diz tranquilo inclusive com a possibilidade de ser substituído. "Quem entrar vai ter que dar o máximo, independente de quem for. Se o Rafael entrar e continuar fazendo gols, excelente. Nessa hora a força do grupo tem que ser mais forte para que o Paysandu vença. Não temos uma grande estrela, um homem diferenciado, então o grupo teve que se fechar em busca desse acesso que está próximo. Não vai ser nada fácil, mas está perto."

Para ele, a manutenção da mesma formação passa pela forma como o time joga, independente de ser dentro ou fora de casa. Para chegar a um empate, por exemplo, resultado que garante o acesso, o Paysandu tem que manter a forma como encara todas as partidas. "Não podemos mudar muito o que a gente vem fazendo. Não teve um jogo sequer que ficamos atrás, apenas esperando o adversário. Até os empates que tivemos foi assim, indo para cima. Temos opções dos outros resultados, mas deixamos isso para o final do jogo", finalizou Harison.

Amazônia Jornal

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