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Alex Gaibú vai se destacando no Paysandu (Foto: Tarso Sarraf / O Liberal) |
Porém, após conquistar a posição de titular, na partida contra o Santa Cruz, foi se tornando peça importante do Paysandu, não somente pela capacidade técnica, mas também pelo fôlego apresentado no auge dos 35 anos. Alex José Arcanjo dos Santos recebeu o apelido do lugar onde nasceu, Gaibu, localidade praiana do município Cabo de Santo Agostinho, em Pernambuco. Hoje o jogador usa a sua experiência para ajudar os bicolores a voltarem para a Série B.
- A gente procura conversar com os mais novos. Sabemos que vai ser um jogo dificílimo. Já tive algumas decisões e sei o que aconteceu para se perder e para ganhar. Isso passo para alguns jogadores. A gente sabe que a decisão é dentro do campo. Temos vantagem, mas temos que fazer prevalecer, segurando bem a bola, puxando o contra-ataque. Essa oportunidade que tenho de colocar um time como o Paysandu, de grande torcida, na Série
Gaibu iniciou a carreira em Campina Grande, na Paraíba, jogando pelo Treze e pelo Campinense. Fez currículo no Nordeste, jogando, inclusive, no Ceará e Fortaleza. Experiente, ainda chama de “professor” o técnico Lecheva, que tem somente três anos a mais que o atleta. O meia fala do respeito que tem pelo comandante azul celeste e enumera a importância de Lecheva no grupo.
- A conversa do professor ajuda muito. Às vezes a gente sabe o que tem que fazer, mas não entra ligado na partida, e no segundo tempo ele conserta, puxa nossa orelha. Isso faz com que o time acorde e volte mais atento. Experiência o Lecheva adquire com tempo, pois começou agora como treinador, mas como jogador já conviveu com várias técnicos de nome. O Lecheva não deixa a desejar em nada como treinador. Tenho certeza que vai fazer um grande trabalho em qualquer clube do Brasil.
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