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quinta-feira, 27 de junho de 2013

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Definição partiu do técnico Givanildo Oliveira. Desafios iniciais são contra o Guaratinguetá e São Caetano, no Estádio da Curuzu, em Belém

Givanildo Oliveira estabeleceu meta junto ao
elenco bicolor (Foto: Tarso Sarraf/O Liberal)
A trajetória do Paysandu na Série B do Campeonato Brasileiro – a equipe está em 17º lugar, na zona de rebaixamento – está longe do que foi programado pela atual diretoria. Até aqui foram seis jogos, o correspondente a 18 pontos disputados, mas apenas cinco conquistados, o equivalente a pouco mais de 27% de aproveitamento, retrospecto nada agradável para quem almeja o acesso.

Entre os jogadores, a insatisfação com os maus resultados é unanime. O elenco, agora, quer correr atrás do prejuízo e, para isso, o primeiro acordo firmado entre os atletas do Papão e o técnico Givanildo Oliveira foi vencer as partidas dentro de casa, a começar pelos dois próximos desafios, contra o Guaratinguetá e São Caetano, na Curuzu.

– Temos um objetivo: em 12 jogos vencer dez deles, mas se der para vencer todos, vamos correr atrás desse objetivo. Claro que, desse total, tem jogos fora, mas quando estivermos jogando em casa queremos vencer todos. Este é o desafio para quem quer chegar até a parte de cima da tabela. Este foi uma das metas que estabelecemos com o professor (Givanildo Oliveira) – disse Gaibu.

Em 1991 e 2001, Paysandu desperdiçou poucos pontos em casa
Nas campanhas dos dois títulos de campeão brasileiro conquistado pelo Papão, o clube teve como diferencial o fator casa. Em 1991, os bicolores venceram todos os jogos dentro de seus domínios. Já na temporada 2001, quando também levantou o caneco, o Paysandu não perdeu nenhuma partida na Curuzu.

globoesporte.com

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