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domingo, 22 de março de 2009

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No Re-Pa válido pela quinta rodada do primeiro turno, uma das atrações da partida acabou sendo o embate entre o goleiro remista Adriano e o centroavante bicolor Zé Augusto. Os dois trocaram empurrões, fizeram cara feia um para o outro e protagonizaram divididas sempre que ficavam frente a frente. Do lado alviceleste, Zé Augusto garante que não guarda ressentimentos contra o “paredão” remista por alguma deslealdade no clássico da primeira metade do Estadual.

“Não guardo mágoas de ninguém. Cada jogo é um jogo, uma história diferente e com possibilidades diferentes. Quero ajudar o Paysandu dentro de campo, mostrando um bom futebol, assim como meus companheiros de equipe, que treinaram muito para que dê tudo certo no clássico”, declara Zé Augusto, parecendo não se importar nem um pouco com algum problema que teve com Adriano no último Re-Pa.

Para o Zé da Galera, o primeiro clássico da temporada só não foi um dia completo porque os bicolores deixaram a vitória escapar no segundo tempo. “Entramos em campo determinados a matar o jogo o quanto antes, mas acabamos diminuindo o ritmo e cedendo um empate que teve gosto de derrota para o nosso grupo. Tomara que desta vez possamos sentir o gosto da vitória”, aponta. 

RE x PA: cidade em festa pelo clássico paraense
Façam suas apostas. De um lado do ringue o Clube do Remo, de cinturão azul-marinho, embalado pela conquista da vaga na segunda fase da Copa do Brasil, vice-líder do 2º turno do Estadual até o fechamento da terceira rodada, sem perder há seis jogos e sem tomar gols há dois. Do outro, de calção branco com listras em azul-celeste, o Paysandu, campeão da Taça Cidade de Belém – equivalente ao primeiro turno do Estadual –, autor de 37 gols em13 jogos. Que soe o gongo! Não faltam atrações no segundo embate entre Remo e Paysandu nesta temporada, partida que será disputada a partir das 16h de hoje no Estádio Olímpico Edgard Proença, pela quarta rodada do segundo turno do Campeonato Paraense-2009.

Diferente do primeiro turno, quando o Papão era favorito e o Leão ainda tentava se arrumar, as duas equipes entram em campo desta vez nas mesmas condições. Não existe favorito. Os remistas se vangloriam de não sofrerem derrotas para o rival há três anos. São exatas nove partidas sem sair de campo com um resultado negativo no chamado clássico “Rei da Amazônia”. No último encontro entre as duas equipes, o Leão perdia por 2 a 0, tinha um homem a menos e ainda assim arrancou um empate em 2 a 2.

Os bicolores garantem que não estão nem aí para o “minitabu”, prometendo sufocar os rivais. “Tabu existe para ser quebrado. Estamos prontos para vencer, matar o jogo quando as oportunidades surgirem. É assim que tem que ser”, declara o “Risadinha” Vélber, principal articulador das jogadas do Bicola e vice-artilheiro do time no Parazão com sete gols marcados – dois a menos que Zé Carlos. Vélber é apenas mais uma das atrações do Bicola, que joga completo, com Rossini e Mael, que se recuperavam de contusão, confirmados entre os titulares. Pelo Remo, promessa de marcação cerrada a Vélber e companhia.

“Vou entrar em campo para marcar o Vélber e arriscar chutes a gol, como fiz no jogo contra o Barras, pela Copa do Brasil. Quem sabe assim a vitória não aconteça e o torcedor do Remo saia do Mangueirão feliz da vida”, aponta o versátil volante Marlon, uma das armas do Leão para sair de campo com uma vitória no confronto de número 699 contra o maior rival.

Façam suas apostas. De um lado do ringue o Clube do Remo, de cinturão azul-marinho, embalado pela conquista da vaga na segunda fase da Copa do Brasil, vice-líder do 2º turno do Estadual até o fechamento da terceira rodada, sem perder há seis jogos e sem tomar gols há dois. Do outro, de calção branco com listras em azul-celeste, o Paysandu, campeão da Taça Cidade de Belém – equivalente ao primeiro turno do Estadual –, autor de 37 gols em13 jogos. Que soe o gongo! Não faltam atrações no segundo embate entre Remo e Paysandu nesta temporada, partida que será disputada a partir das 16h de hoje no Estádio Olímpico Edgard Proença, pela quarta rodada do segundo turno do Campeonato Paraense-2009.

Diferente do primeiro turno, quando o Papão era favorito e o Leão ainda tentava se arrumar, as duas equipes entram em campo desta vez nas mesmas condições. Não existe favorito. Os remistas se vangloriam de não sofrerem derrotas para o rival há três anos. São exatas nove partidas sem sair de campo com um resultado negativo no chamado clássico “Rei da Amazônia”. No último encontro entre as duas equipes, o Leão perdia por 2 a 0, tinha um homem a menos e ainda assim arrancou um empate em 2 a 2.

Os bicolores garantem que não estão nem aí para o “minitabu”, prometendo sufocar os rivais. “Tabu existe para ser quebrado. Estamos prontos para vencer, matar o jogo quando as oportunidades surgirem. É assim que tem que ser”, declara o “Risadinha” Vélber, principal articulador das jogadas do Bicola e vice-artilheiro do time no Parazão com sete gols marcados – dois a menos que Zé Carlos. Vélber é apenas mais uma das atrações do Bicola, que joga completo, com Rossini e Mael, que se recuperavam de contusão, confirmados entre os titulares. Pelo Remo, promessa de marcação cerrada a Vélber e companhia.

“Vou entrar em campo para marcar o Vélber e arriscar chutes a gol, como fiz no jogo contra o Barras, pela Copa do Brasil. Quem sabe assim a vitória não aconteça e o torcedor do Remo saia do Mangueirão feliz da vida”, aponta o versátil volante Marlon, uma das armas do Leão para sair de campo com uma vitória no confronto de número 699 contra o maior rival.

>>> Defesas são o calcanhar de Aquiles e atacantes querem aproveitar

Para o Re-Pa de logo mais, os defensores das duas equipes travam um duelo à parte. Como é costumeiro se dizer que um clássico é definido nos detalhes, os zagueiros Roni e Luciano, pelo Paysandu, e Rogério Corrêa e Márcio Pereira, pelo Remo, não podem dar chance aos atacantes do adversário, sob pena de, ao final dos 90 minutos, saírem como vilões do Mangueirão. No primeiro embate, 2 a 2 com deméritos para a defesa do Bicola.

Quem tem mais a se preocupar com a defesa são os torcedores do Paysandu. Apesar do entrosamento dentro das quatro linhas, Roni e Luciano vez ou outra levam o torcedor bicolor ao desespero com “apagões” em jogadas que, teoricamente, parecem fáceis de serem corrigidas. E uma partida para ser esquecida pela zaga bicolor foi o Re-Pa do primeiro turno, quando, depois de estarem vencendo por 2 a 0, caíram no cochilo e o resultado foi o empate conseguido pelos azulinos.

No primeiro turno, o que salvou a defesa azul celeste foi o melhor ataque da competição, senão a equipe poderia terminar o torneio com saldo negativo, onde levou 15 gols e foi a quarta pior defesa da competição. Já na segunda metade do Parazão, o Paysandu tem a segunda pior defesa ao lado do Ananindeua (até a partida de ontem, quando a Tartaruga enfrentou o Time Negra) com seis gols sofridos em três jogos, uma média de dois por partida.

No Remo, a indefinição foi tanta para quem seriam os dois defensores do time, no qual sete jogadores diferentes já passaram pelo setor: Bruno Sá, Bruno Oliveira, Glauber, Marlon, San, Márcio Pereira e Rogério Correa. O Remo levou um gol a menos que o Paysandu (14) no primeiro turno e foi a quarta defesa mais irregular do Paraense.

No segundo turno, a surpresa. O Leão aparece com a defesa menos vazada da competição com apenas dois gols tomados, méritos para Rogério Correa e Márcio Pereira, que deram maior consistência ao setor defensivo. O que pode servir de grande trunfo para os azulinos no Re-Pa de hoje é o fato de o Leão não levar gol há dois jogos.

(Diário do Pará)

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