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quinta-feira, 9 de abril de 2009

É problema deles não é do Paysandu. Não temos que ter pena do miserável”. Com essas palavras nada amigáveis, o presidente do Paysandu, Luiz Omar Pinheiro, respondeu aos boatos de que o Bicola poderia facilitar a vida do Remo no próximo domingo, pela semifinal do segundo turno do Campeonato Paraense-2009. Um simples empate leva o Papão à decisão do returno. Já os azulinos, precisam vencer para seguirem com chances de disputar a Série D do Brasileirão.

O discurso do presidente é defendido por jogadores e comissão técnica do Papão, que querem conquistar o returno a todo o custo, deixando Remo, Águia e São Raimundo, únicos concorrentes na disputa, comendo poeira. Para o lateral-direito Alex Sandro, o Paysandu tem que antecipar a conquista do Estadual faturando a segunda metade da competição sem pena alguma do rival. “Não podemos ter pena do Remo ou de qualquer outra equipe. Esse é o nosso espírito”, afirma.

Quem também endossa a campanha para detonar o Leão é o goleiro Rafael Córdova. Um dos destaques do time na vitória por 1 a 0 sobre o rival no último dia 22 de março, pela quarta rodada da fase de classificação do returno do Estadual, o camisa um do Bicolor Paraense garante que a equipe, mesmo precisando de um empate, fará o que for possível para sair de campo com os três pontos. “Não importa a situação do nosso rival. Se fosse o contrário, duvido que haveria piedade. Precisamos vencer por respeito ao nosso torcedor e para que o objetivo de conquistar o segundo turno e o Campeonato Paraense sejam alcançados”, aponta o goleiro.

MAIS POLÊMICA

Luiz Omar declarou também que o clube vai exigir um rigor maior na apuração das arrecadações de partidas que o time realiza no interior do Estado. Indignado com a quantia que coube ao Paysandu no dia do confronto contra o Águia, pela sétima rodada da fase de classificação returno, em Parauapebas, o mandatário pediu mais atenção à Federação Paraense de Futebol (FPF), quanto ao controle de torcedores nos estádios. Luiz Omar garante que havia um público muito superior ao divulgado ao final da partida.

“O Paysandu não vai aceitar sair daqui para um campo no interior do Estado, onde o estádio está cheio e a divulgação apontar a presença apenas de 2.500 pessoas. Que mistério é esse? Se não resolvermos na conversa esse tipo de situação, vai ter de ser de outro jeito”, ameaça. O certo é que se o Paysandu passar pelo Remo e o São Raimundo pelo Águia, na semifinal, os bicolores terão de jogar o segundo jogo da decisão do returno em Santarém, já que a Pantera tem melhor campanha na segunda metade da competição. 

(Diário do Pará)

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