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segunda-feira, 12 de abril de 2010

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Alexandre Fávaro - O goleiro bicolor não teve culpa em nenhum dos dois lances de gols azulino. Na única outra bola em que foi obrigado a intervir, um chute de Gian de dentro da área no primeiro tempo, ele defendeu. No segundo tempo, quando o gramado do Mangueirão estava encharcado, ele teve tranquilidade e competência para defender os chutes de longa distância.

Cláudio Allax - O lateral teve uma atuação como de costume, apoiando bastante e sendo regular na marcação. Mas teve duas falhas que foram decisivas. Errou ao não marcar Marlon no primeiro gol azulino e, no segundo tempo, quando recebeu de cara com o gol e teve a chance de empatar e chutou fraco nas mãos do goleiro Adriano.

Paulão - Tanto ele quanto o colega de zaga têm formado a melhor dupla defensiva do Parazão, mas, ontem, falharam em dois lances de bola alçada dentro da área, nos dois gols do Remo. Curiosamente, depois disso, não houve um erro sequer em toda a partida, inclusive nos lances em que teve que apostar corrida com Landu.

Leandro Camilo - O mesmo dito de seu companheiro de zaga serve para ele. Com a diferença de que jogou na sobra. Não fossem os dois gols remistas, frutos de falhas gerais da zaga, ele teria saído de campo mais uma vez com uma atuação firme, correta e impecável.

Álvaro - Correto na marcação e muito atuante no apoio, o lateral se destaca principalmente no ataque. Mas tem um defeito enorme para alguém de sua posição que é a total falta de competência nos cruzamentos à área.

Alexandre Carioca - Teve uma atuação correta, substituindo Tácio. Não tem a mesma qualidade no passe, mas é mais forte na marcação. Como tinha espaço, chegou a ajudar bastante no apoio ao ataque. Ele saiu para a entrada de Zé Augusto, que tinha como responsabilidade dar mais poder de ataque. O Terçado brigou bastante, mas não teve maiores chances de gol.

Sandro - O nome do jogo, para o bem e para o mal. Desmarcado, jogou solto e deitou e rolou sobre o meio- campo do Remo. Usou de sua experiência para cavar a expulsão do azulino Gian. Mas exagerou nas reclamações e foi expulso no segundo tempo.

Fabrício - Não teve a atuação que todos esperavam. Até que começou bem e foi fundamental no lance que originou o gol de Bruno Rangel, quando deixou o zagueiro San na saudade. Mas depois caiu de produção. Eanes entrou em seu lugar e não conseguiu fazer nada digno de lembrança. No máximo, alguns chutes fracos em direção a gol.

Thiago Potiguar - Ao contrário dos dois clássicos anteriores, quando foi um dos melhores em campo, dessa vez Thiago esteve muito aquém do que pode produzir. Foi substituído por Marquinhos, que entrou com a dupla função de ajudar na marcação e na criação. Não conseguiu nem uma nem a outra.

Moisés - Teve ontem sua atuação mais apagada com a camisa do Paysandu em 2010. Recebeu poucas bolas em condições de fazer as jogadas em velocidade e foi prejudicado pela chuva, mas esteve muito longe do jogador insinuante e decisivo dos outros três confrontos com o maior rival.

Bruno Rangel - Foi o mais prejudicado com o campo pesado que tanto atrapalhou o setor de armação do time. Logo depois que o campo ficou pesado, as bolas não chegavam mais e ele passou a ficar isolado na frente. Não teve mais nenhuma chance e virou figura apagada dentro de campo. De positivo, o quinto gol em quatro jogos no segundo turno.


Fonte: Amazônia Jornal

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