Um estádio lotado, como nas campanhas dos títulos da Série B do Brasileiro de 1991 e 2001. É desta maneira que a diretoria do Paysandu espera ver a Curuzu nos jogos do Paysandu na Terceirona deste ano, que, para os bicolores, começa no sábado, 17, às 16 horas, contra o Rio Branco, do Acre. Confiante na presença em massa do torcedor no "caldeirão", a direção do Papão anunciou que colocará a carga máxima de ingresso à disposição do público: 16.500 bilhetes. As entradas terão preços de R$ 20 (arquibancada), R$ 10 (meia-entrada), R$ 40 (cadeira lateral) e R$ 50 (cadeira central).
O presidente bicolor, Luis Omar Pinheiro, apelou aos torcedores para comparecerem em massa aos jogos do time, em Belém. "O torcedor precisa fazer a sua parte, comparecendo aos jogos para apoiar o time e, ao mesmo tempo, ajudar a diretoria, já que os gastos são altos, pois a CBF não dá qualquer tipo de ajuda aos clubes", discursou. O dirigente ressaltou que o papão teve de fazer investimento na contratação de reforços e que ainda poderá trazer mais alguns jogadores, dependente da necessidade do elenco.
Por falar em contratação, quem se ofereceu para defender o Papão foi o atacante Marcelo Brás, que vem treinando no Rio Branco, mas sem qualquer vínculo com o clube acriano. O atacante, que é paraense, foi vice-artilheiro da Série C de 2008, com 19 gols. Brás chegou a interessar ao Vasco da Gama, mas acabou se transferindo para o futebol da Coreia do Sul. Como a mulher do atleta está gestante, ele preferiu não retornar ao clube do exterior. O problema é que para ter o jogador em seu elenco, o Papão teria de gastar alto em mais uma transferência internacional, como a de Neto Potiguar, que está vinculado a Federação Mexicana de Futebol e que até agora não chegou à Federação Paraense de Futebol (FPF).
Amazônia Jornal
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