Uma prova de que a única coisa que deu certo para o Paysandu ontem foi terminar a primeira fase líder pode ser comprovada com alguns acontecimentos. Fora do gramado, o presidente Luiz Omar Pinheiro não conseguiu viajar até Rio Branco para chefiar a delegação, já o diretor de futebol Antonio ‘Louro’ foi, mas teve que voltar no horário do jogo, por problemas de saúde. Dentro de campo, a esperada estreia de Lúcio, na vaga do poupado Thiago Potiguar também foi pura decepção. O meia-atacante teve que sair antes dos 20 minutos do 1º tempo, após ter sentido a musculatura da coxa.
Ao fim do jogo, com a derrota consolidada, o atleta comentou o ocorrido. “Eu me preparei tanto para esse jogo, mas quando entrei fui driblar um zagueiro e fui travado, senti a parte posterior da coxa, quase atrás do joelho. Já conversei com o médico e vou ser reavaliado na terça-feira (amanhã), acredito que não vai prejudicar minha sequência, mas, se atrapalhar a gente vai conversar. Eu não quero atrapalhar o Paysandu de forma alguma, se for assim a gente conversa e vê o que é melhor”, frisou.
Lúcio pontua que há tempos não sofria uma contusão e se disse decepcionado. “Essa lesão foi em um chute, eu tentei continuar, mas senti dor e pedi para sair. Estou magoado, machucado não só na coxa, mas por dentro também. Fui tão bem recebido por todos, queria ter dado uma resposta melhor. Estou triste pra caramba”, lamentou.
Do lado de Charles Guerreiro, a aposta era dividir a partida com Lúcio no primeiro tempo e Fernandão no segundo. “Você faz dois coletivos com o Lúcio, mas a gente sabia que ele só aguentaria 45 minutos. O que prejudicou mesmo foi a expulsão do Fernandão”.
Diário do Pará
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