A partida contra o Salgueiro, em pleno caldeirão do Carcará, o estádio Cornélio de Barros, garante metade do caminho à Série B para o Paysandu e ainda espanta a mal fadada contagem de não conseguir ganhar um jogo em outro Estado desde 5 de setembro de 2006, quando venceram o América (RN) por 1 a 0, no Machadão. A época era da Segundona, hoje sonho de consumo dos bicolores. No presente, a motivação alviceleste passa longe disso, garante o capitão Sandro Goiano, que afirma não estar preocupado com tal questão.
Segundo Sandro, o melhor exemplo de que vencer fora de casa não é garantia de sucesso está na própria chave A, do início da Série C. “Não me preocupa nem um pouco, o Fortaleza ganhou fora de casa, ganhou aqui do São Raimundo, e está fora do Campeonato Brasileiro, invicto”, exemplifica.
O ‘Trator’ exalta que mais importante do que remexer no passado é olhar o atual momento do Papão, em que conseguiram sair da primeira fase líderes, com a vantagem de decidir a ascensão de série na Curuzu. “O importante é que o Paysandu está bem, com a vantagem do segundo jogo em casa, isso para a gente é super importante. Tem esse tempo para trabalharmos, vai ser difícil jogar lá, mas, com certeza vai ser bem mais difícil para eles jogarem aqui”, amedronta.
O volante fala com propriedade, visto que se for para falar de tabu, na Curuzu, persiste outra contagem bem mais interessante aos alvicelestes. No Leônidas Castro, não conhecem o desgosto de uma derrota desde 18 de maio de 2008, quando perderam para o Ananindeua por 3 a 1, desde então, isso não se repetiu mais.
Diário do Pará
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