sexta-feira, 22 de outubro de 2010

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O meia Vaninho tem contrato com o Paysandu até agosto do ano que vem. O pouco que jogou na Série C foi o suficiente para mostrar que pode ser muito útil ao time na próxima temporada. Na partida de domingo ele teve pouco tempo para ajudar a equipe contra o Salgueiro-PE. Dez minutos depois de entrar ele sofreu uma entrada violenta no mesmo tornozelo esquerdo que o deixou duas semanas longe dos treinamentos, ainda na primeira fase.

"Passei uns 17 dias sem poder jogar mês passado por causa de uma lesão no pé esquerdo. Nesse jogo levei uma pancada no mesmo local e estou em tratamento", disse Vaninho, que, aparentemente, esqueceu de marcar com o departamento médico do clube quando poderia ser reavaliado.

"Ele (Vaninho) teve um trauma no tornozelo. No dia ele foi medicado por mim e pelo (Wilson) Fiel. Na segunda e na terça-feira ele não procurou o departamento médico e só apareceu no dia da folga. Hoje (ontem) nós estamos aqui e ele não apareceu. Vamos torcer para que ele venha amanhã (hoje)", explicou o médico José Silvério.

Residente na Curuzu, o meia cearense tem que conviver todos os dias com o clima de velório que se abateu no estádio bicolor. Para ele, o mais importante nesse momento é tratar-se e poder viajar para ficar esse período de inatividade com a família. "Depois de um clima chato como esse, com essa decepção enorme, a gente tem que tentar colocar a bola para frente, ver o que a diretoria vai querer. Eu tenho contrato até agosto do ano que vem e pretendo ficar, quero ir para casa e esfriar a cabeça para depois voltar e trabalhar para o ano que vem."

Vaninho afirmou que situação como essa nunca tinha passado em sua carreira e sequer presenciado. Quase uma semana depois do fatídico jogo, as desculpas à torcida ainda são constantes nas declarações. "Nunca tinha passado por algo nem parecido. Infelizmente tudo tem sua primeira vez e não esperava que acontecesse aqui na Curuzu. Nós decepcionamos a torcida e temos que recompensar já o ano que vem", disse. "Foi um momento muito chato. A festa estava programada em toda a cidade e ver a torcida chorando foi horrível", finalizou o meio-campista.

Amazônia Jornal

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