Do elenco principal, participaram das atividades o goleiro Paulo Wanzeller, os laterais Cláudio Allax e Brayan, os meio-campistas Thiago Potiguar, Alexandre Carioca, Marquinho e Billy e os atacantes Zé Augusto e Heliton. Álvaro e Zeziel estavam presentes, mas não participaram por conta da recuperação das cirurgias a que se submeteram durante a temporada.
Charles Guerreiro não compareceu, mas seu auxiliar, o preparador físico Antonio Pompeu participou dos trabalhos nos dois períodos, que terminou com ‘dois toques’. “É a vida que segue. A ferida ainda não cicatrizou daquele jogo contra o Salgueiro, mas temos que estar voltados já para o jogo contra a equipe de Primavera”, destacava.
Além de Guerreiro não interessa mais à diretoria o veterano Lúcio, que veio como grande aposta para uma eventual conquista da Série C e no final se tornou um dos sérios problemas para a comissão técnica com sua nítida falta de regularidade e disposição para encarar os jogos.
Para quem fica, a esperança
No mesmo dia em que os remanescentes do elenco do Paysandu se reapresentavam, foi dada entrada na Federação Paraense de Futebol das rescisões contratuais de seis jogadores: Aldivan, Edinaldo, Bosco, Rogério Corrêa, Tácio e Leandro Camilo. Dos que já estão garantidos no plantel, como o ex-Remo, Heliton, resta a expectativa para fazer uma boa temporada.
“Vamos montar um trabalho em busca primeiro do Paraense, depois em busca da Série B, mas ainda tem muita coisa pela frente”, pontua.
O atacante diz que espera aproveitar a vitrine para repetir o caminho de sucesso de Moisés, e comenta o fato do grupo ainda estar sem um treinador em definitivo.
“Todo mundo torce para ter uma grande oportunidade, como o Moisés no Santos. Só depende da gente estar trabalhando cada vez mais forte, aí esse sonho vai se firmando. Quanto ao treinador, isso é um assunto da diretoria, logo eles vão resolver. Enquanto isso vamos trabalhar como se tivéssemos treinador”, explica.
Diário do Pará
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