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terça-feira, 16 de novembro de 2010

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Da estaca zero e com modestos compromissos oficiais, um amistoso em Primavera no próximo sábado e outro em Ponta de Pedras, dia 27, é esse o quadro do início das atividades do futebol profissional do Paysandu, que voltou aos treinos após um mês de recesso forçado, por conta da eliminação da Série C, diante do Salgueiro, no dia 17 de outubro passado. A reapresentação foi comandada pelo auxiliar técnico Lecheva e contou com dezessete jogadores, incluídos oito da base.

Do elenco principal, participaram das atividades o goleiro Paulo Wanzeller, os laterais Cláudio Allax e Brayan, os meio-campistas Thiago Potiguar, Alexandre Carioca, Marquinho e Billy e os atacantes Zé Augusto e Heliton. Álvaro e Zeziel estavam presentes, mas não participaram por conta da recuperação das cirurgias a que se submeteram durante a temporada.

Charles Guerreiro não compareceu, mas seu auxiliar, o preparador físico Antonio Pompeu participou dos trabalhos nos dois períodos, que terminou com ‘dois toques’. “É a vida que segue. A ferida ainda não cicatrizou daquele jogo contra o Salgueiro, mas temos que estar voltados já para o jogo contra a equipe de Primavera”, destacava.

Além de Guerreiro não interessa mais à diretoria o veterano Lúcio, que veio como grande aposta para uma eventual conquista da Série C e no final se tornou um dos sérios problemas para a comissão técnica com sua nítida falta de regularidade e disposição para encarar os jogos.

Para quem fica, a esperança

No mesmo dia em que os remanescentes do elenco do Paysandu se reapresentavam, foi dada entrada na Federação Paraense de Futebol das rescisões contratuais de seis jogadores: Aldivan, Edinaldo, Bosco, Rogério Corrêa, Tácio e Leandro Camilo. Dos que já estão garantidos no plantel, como o ex-Remo, Heliton, resta a expectativa para fazer uma boa temporada.

“Vamos montar um trabalho em busca primeiro do Paraense, depois em busca da Série B, mas ainda tem muita coisa pela frente”, pontua.

O atacante diz que espera aproveitar a vitrine para repetir o caminho de sucesso de Moisés, e comenta o fato do grupo ainda estar sem um treinador em definitivo.

“Todo mundo torce para ter uma grande oportunidade, como o Moisés no Santos. Só depende da gente estar trabalhando cada vez mais forte, aí esse sonho vai se firmando. Quanto ao treinador, isso é um assunto da diretoria, logo eles vão resolver. Enquanto isso vamos trabalhar como se tivéssemos treinador”, explica.

Diário do Pará

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