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sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Info Post
Tempos atrás, Luiz Omar Pinheiro chegou a afirmar que gostaria que tivesse outra chapa para concorrer com ele à presidência do Papão. Ele mantém o que disse, mas garante que agora, passado o prazo para inscrições que foi o dia 15 de outubro, aceitar um concorrente seria um desrespeito ao próprio clube. "Sempre disse e mantenho minha posição, acho que a eleição é um momento nobre da democracia, mas as normas têm que ser respeitadas. Quem rege a eleição no Paysandu é o estatuto. Eles querem fazer a eleição pelo estatuto antigo, que era arcaico e só ajudava à situação. O estatuto foi mudado não só com minha assinatura ou do Ricardo Rezende, e sim de todos os conselheiros, muitos deles hoje na chapa de oposição".

Pinheiro reconhece que houve uma falha com a demora para registro do estatuto, mas defende a decisão que foi tomada entre os conselheiros. "Houve uma falha e o estatuto não foi registrado. Mas o que é o registro que não um carimbo? Acredito na palavra e acho que tem gente que não acredita. Isso pode criar uma crise institucional, sempre se debatendo qual o estatuto que vale. O que vale é o novo e ele diz que a chapa perdeu o prazo de inscrição. Nós não abrimos mão desse estatuto".

O atual presidente defende sua administração e ataca a oposição que, segundo ele, saiu para a disputa apenas após a desclassificação do time bicolor da Série C. "Há um trabalho árduo de recuperação do Paysandu. Posso me orgulhar que minha gestão não deve ninguém. Pagamos jogadores, treinadores, fornecedores e até dívidas da gestão da ‘época do mal’, da qual fazem parte pessoas que estão nessa outra chapa."
Amazônia Jornal

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