"A mudança é na gestão, que será compartilhada por um colegiado. Todas as decisões serão tomadas por esse colegiado. Essa é a principal mudança que estamos propondo. Queremos dar transparência às ações do clube. Com essa novidade queremos dar mais credibilidade ao clube e atrair investidores para manter o Paysandu", disse. "Essa descentralização permite aumentar o nível de acerto nas decisões, queremos evitar o que acontece hoje, com jogadores chegando lesionados ou fora de forma. Temos que fazer o Paysandu gerar receita. Provar que o clube pode andar com suas próprias pernas e ser grande, sem que haja a necessidade de alguém colocar o próprio dinheiro nele", completou Lima.
Segundo ele, a ideia é contratar um executivo para trabalhar diretamente na administração do Paysandu, sem se ater a apenas abnegados que não podem passar muito tempo no clube. "Vamos profissionalizar o clube trazendo um executivo para trabalhar aqui, alguém com experiência em administração e que será funcionário do clube. Não só eu como todos os envolvidos na chapa têm seus afazeres pessoais e não dispõem de tempo para ficar somente no Paysandu".
Amazônia Jornal
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