A saída de Tácio do elenco mostra que o clima após a derrota ficou insustentável para a maioria dos atletas que participaram do jogo contra o Salgueiro que culminou na eliminação da Série C.
O volante foi um dos que mais jogaram esse ano pelo Paysandu, só deixou de atuar quando estava impossibilitado, mas nunca chegou a amargar um banco de reservas por opção do treinador.
Apesar do histórico e de ter um contrato que só terminava em junho de 2011, além de um acordo judicial sobre sua primeira passagem no clube, o casamento do último remanescente da era Nasareno Silva chegou ao fim com o Papão. Mas, Tácio garante que a decisão foi fruto de um consenso com a direção bicolor.
“Decidi junto com a diretoria. Ela entendeu meu ponto de vista, muito parecido com o dela. Quem participou do último jogo tem a continuidade complicada e eu concordo. A vida segue, desejo toda a felicidade do mundo ao Paysandu e vou torcer de longe, sempre. Dessa vez consegui mostrar meu futebol, o que não aconteceu na primeira vez”, considerou. “Tudo foi fechado verbalmente e segunda-feira volto, depois de conversar com o advogado”.
Diário do Pará
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