"Como foi esse ano, a briga promete ser boa. Todos aqui trabalham sério e correm atrás de seu espaço, nunca brigando um com o outro. Há uma harmonia entre a gente e o Paysandu está muito bem servido para a posição", afirmou.
Wanzeller teve sua principal chance ano passado, quando terminou o Campeonato Paraense como titular e como um dos destaques da conquista do título, mas perdeu espaço na Série C para Rafael Córdova e ainda foi prejudicado por uma lesão no começo do ano.
Atualmente ele repete uma situação em que esteve há dois anos. Quando subiu para o profissional, teve que se desdobrar entre os treinos no Papão e os jogos pelo Time Negra. Para ele, isso em nada incomoda. Pelo contrário. "Em 2008 me acostumei com isso e ainda era sub-20. Acho que é bom, porque fico jogando e me mantenho em atividade, quando o Paysandu precisar de mim estarei sempre bem preparado". O goleiro tem contrato até o fim do ano e ainda espera a chamada da diretoria para renovar. "Ainda não conversei com o presidente. Ele disse que vaio renovar e estou aguardando".
Amazônia Jornal
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