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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

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TABU: Qualquer assunto ou comportamento inaceitável ou proibido em uma determinada sociedade. (fonte : Wikipédia)

Para a maioria, o significado da palavra se restringe a isso, mas no dicionário do torcedor, especialmente o bicolor, “ tabu” significa mesmo é : terror, caos, período no qual um time de futebol amarga as trevas. Foi assim durante 4 anos. Tempo que durou o tal tabu de não conseguir derrotar o time menos privilegiado, que amarga o lado do sol nas arquibancadas do Mangueirão. Mas no dia 7 de junho de 97, o Paysandu voltava a pintar o 7 numa tela azul e o mundo alvi celeste se fez luz novamente.

Na quarta-feira, foi mais um tabu de 4 anos quebrado. Foi mais um trecho do hino prestes a ser revivido. Na terra do boi-bumbá, o Paysandu colocou o modesto Penarol na roda e acabou com a sina de não ganhar times longe de casa, em competições nacionais.E na próxima quinta, no dia seguinte do jogo de volta, em Belém, as manchetes de jornais devem se render ao irresistível clichê : “ Até o Penarol veio aqui pra padecer”...

Os jogadores costumam achar todo esse bla bla bla de tabu, puro invencionismo da Imprensa. Mal eles sabem a importância disso para a torcida. Mesmo não fazendo mais do que a obrigação, vencendo um clube estreante na Copa do Brasil, cuja sede funciona em uma padaria, os bicolores ganharam um tantinho de respeito. A exceção ficou por conta ( mais uma vez) da zaga. O estreante Herbert foi mais um zero à esquerda, à direita, por todos os lados da defesa.Ari continua nos dando a certeza de quanto faltou sorte ou competência à diretoria quando se tem do outro lado da avenida um zagueiro como Rafael Morisco. E quanto dói pecar pela inveja, justamente do maior rival. Senhor da bola, perdoai as nossas ofensas, mas o que fez o torcedor bicolor para merecer uma zaga tão ruim? Até quando?

O Paysandu acabou com mais uma escrita e já pensa na próxima: passar da segunda fase da Copa do Brasil. Prudência e caldo de acarajé não fazem mal a ninguém, mas é “só” superar o Bahia, do ex técnico bicolor Vagner Benazzi, para o time paraense quebrar mais um indefectível t-a-b-u. Ahh, é claro que ainda temos o Penarol, da terra do Amazonino Mendes pela frente. Se a zaga não matar antes o torcedor bicolor de raiva, vai ser fácil gritar para o time amazonense: “ então morra!!”

Syanne Neno

Veja também:

>> CLASSIFICAÇÃO SÉRIE B 2013

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1 comentários:

Daniel Dantas disse...

hehehehehe boooa!! Bora papão!!