O jogador ri da situação e lembra que a forma como o treinador trata com ele é assim mesmo. Para ele, pode continuar dessa forma. 'Desde que cheguei ao Paysandu e fui ao Suriname ele (técnico) me chama de ‘animal’, é forma como ele me chama dentro de campo. Ele fala porque eu corro bastante nos jogos e vou correr mais ainda. É verdade, sou o animal do bem'.
Rafael ressalta que a formação como meia de armação facilita quando tem que cumprir essa dupla função. 'Eu fui criado como meio-campo, desde a base, mas não tenho dificuldade. A marcação deles estava bem, por isso tive que movimentar bastante para buscar o jogo'.
Para o clássico ele sabe que as dificuldades devem permanecer, mas ele aposta na força bicolor dentro da Curuzu. Além disso, lembra que dessa vez não haverá desgaste por causa de uma viagem longa. 'Creio que sim, lá era fora de casa, o campo era ruim, as dimensões bastante diferentes, a viagem foi cansativa, de ônibus, sentimos bastante, mas, contra a Tuna é dentro de casa, espero ter a oportunidade de balançar a rede'.
Amazônia Jornal
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