Se no primeiro turno o técnico afirmou que o clássico era um jogo normal, agora sabe que não é bem assim. A derrota de 3 a 1 foi o catalisador para todas as críticas que ele passou a receber de parte da torcida. Mas, como já citado, não dá para facilitar para o Cametá. Por mais que nas três oportunidades em que se encontraram esse ano o Paysandu tenha vencido, sendo que as duas últimas, na decisão do primeiro turno, com ligeira facilidade, não dá para mandar um time muito desfalcado para o Parque do Bacurau.
Por conta disso, Ari, pendurado, dificilmente ficará de fora. Sem Diguinho, ontem diagnosticado com uma lesão que deve afastá-lo dos gramados por cerca de 40 dias, sobram apenas Tobias e Diego Ourém, ambos oriundos da base. Improvável que a dupla do final de semana venha a ser formada pelos dois. No ataque, Mendes manifestou timidamente vontade de ficar de fora, mas colocou-se à disposição.
Ari não esconde que nem pensa em ficar de fora do clássico. No primeiro turno aconteceu situação semelhante e ele viu seus companheiros da arquibancada do Mangueirão. 'No primeiro turno foi enfrentar o Cametá pendurado e acabei suspenso, sem poder enfrentar o Remo. Sei quanto o clássico é importante para o estado e vou tentar fazer o melhor, me precavendo. Mas, para mim, cada jogo é importante e por enquanto estou focado no Cametá', disse. 'Fiquei fora de um Re x Pa no turno passado, mas não quero ficar fora desse. Mas tenho que pensar em jogo por jogo, nos três pontos, que é o que nos interessa, fazer de tudo para não tomar o terceiro amarelo e fazer o melhor para a equipe sair com um grande resultado. Tem que ter determinação, garra e entrega durante a semana. Por isso fomos campeões no primeiro turno.'
Amazônia Jornal
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