Ari sentiu a coxa direita no aquecimento para o amistoso de domingo e os exames de ontem atestaram uma contratura de grau um. Não é uma lesão considerada mais grave, mas que demanda um tempo de pelo menos dez dias para se recuperar. Já Alexandre deve ficar mais tempo, 15 dias parado, por causa de uma lesão no ligamento do joelho direito.
Se esses dois têm motivos para se preocupar, os que voltaram ontem eram só sorrisos. Depois de dois meses, Diguinho teve ontem no Paysandu praticamente um recomeço desde que chegou. Ele se machucou na estreia com a camisa bicolor e desde então lutava para se recuperar de uma lesão óssea entre a fíbula e a tíbia da perna direita.
"Foi a estreia mais traumática em minha carreira com todos os fatos que aconteceram numa partida só. Me machuquei faltando um minuto de jogo. Hoje (ontem) voltei a treinar com meus companheiros e apenas com as dores residuais", disse. "Para mim é um recomeço. Cheguei aqui direto de uma competição exigente e no meu ápice técnico e físico. Agora volto praticamente do zero. Fisicamente tenho treinado há duas semanas, mas a parte técnica vai levar tempo. Só com treinamentos para me aprimorar", completou Diguinho, que trabalhou anteriormente com Roberto Fernandes no União São João-SP.
Andrey lesionou-se na penúltima rodada do returno, diante do Cametá. De fora, agora ele corre para recuperar o espaço que deu ao amigo Djalma. Segundo ele, vai ser uma disputa muito boa pela camisa dez, embora afirme torcer para que ambos tenham a oportunidade de jogarem juntos. "Com certeza vai ser uma briga boa e saudável. Acabou essas coisas de não dar oportunidade para a base. Quem é bom tem que jogar e a gente já provou que tem qualidade. Eu e o Djalma somos parceiros e treinamos juntos desde novembro do ano passado. Se for preciso jogarmos juntos não será nenhum problema. Pelo contrário, seria muito bom."
Amazônia Jornal
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