Fernandes afirmou ter a certeza que a Fiel comparecerá em grande número na segunda partida decisiva. "O diferencial será a torcida, essa é fácil de responder. Não tenho muito o que mexer e o adversário virá mais forte, com o retorno de seus jogadores. Mas estaremos em casa e com o estádio lotado. Diante de sua torcida o Paysandu é bem diferente". Em tempo, quando os cartolas tentaram aumentar os valores partes dos ingressos já haviam sido confeccionados, o que ocasionou o impedimento.
O que o treinador deixou claro ontem é que espera a oportunidade de conduzir alguns trabalhos no Mangueirão antes do jogo de volta. "Espero que prevaleça o bom senso e possamos treinar no Mangueirão. Todos queriam o Mangueirão como segundo jogo e para jogar lá temos que treinar lá. O mandante é o Paysandu e não tem lógica não voltar a trabalhar lá depois de mais de um mês."
Fernandes considerou o resultado de ontem justo para o que fizeram em campo os dois times. Ele salientou a maturidade que o time teve para procurar o empate até o final, sem cair em desespero, apesar de alguns erros no começo. Ele também comemorou as entradas dos jogadores, que souberam aproveitar as oportunidades que tiveram.
"Precisamos valorizar mais a posse da bola. Depois de abrirmos o placar demos o empate logo depois porque não seguramos a bola. No segundo tempo, não fosse maturidade do time, poderíamos ter saído de campo complicados", disse. "Pelo meu ver o empate foi de bom tamanho. As entradas do Cláudio e do Héliton deram mais dinâmica ao time, que melhorou em campo", finalizou o técnico.
Amazônia Jornal
0 comentários:
Postar um comentário