Este grupo tem a obrigação de relembrar os bons momentos (Foto: Mário Quadros) |
nacional. É fato: quando se trata de decisão, Curuzu e Série C não são ingredientes perfeitos para uma mesma mistura. Em 2009, o Icasa (CE) encaminhou a eliminação do Papão em pleno caldeirão bicolor depois de um empate em 1 a 1. Ano passado, foi a vez do Salgueiro (PE) detonar os donos da casa pelo placar de 3 a 2.
Após dois jogos no Mangueirão, vitória contra o Águia e empate contra o Rio Branco, o Paysandu volta a jogar em casa diante do Luverdense (MT), algo que não acontecia há mais de três meses, desde a última rodada do segundo turno do Parazão deste ano. Há a necessidade de vencer para deixar a classificação rumo à segunda fase encaminhada.
Para o atacante Rafael Oliveira, é melhor jogar na Curuzu, principalmente pelo fato de que ele e os demais jogadores do time conhecem bem o local da próxima partida. "É o campo que eu treino todos os dias. É um local (Curuzu) que eu conheço como a ponta dos pés e eu acho que o Paysandu tem mais chances de conseguir as vitórias", explica o jogador, que compara o caldeirão bicolor com o estádio Olímpico do Pará. "No Mangueirão, esse ano, a gente só conquistou uma vitória, que foi contra o Águia. Lá, a gente não tem conseguido bons resultados. Na Curuzu, a gente já vem jogando há mais tempo, fizemos bastante gols e conquistamos muitas vitórias", argumenta o artilheiro.
Se vencer o Luverdense, o Papão dará um salto importante rumo à classificação, mas apenas a conquista dos três pontos ainda não garante a equipe na próxima fase, uma vez que a tabela do grupo A está equilibrada. Somente na penúltima rodada que o Paysandu pode se garantir na outra fase, dependendo de uma combinação de resultados.
Diário do Pará
0 comentários:
Postar um comentário